Um dos que está nesta articulação é o governador Camilo Santana, que esteve presente na reunião com a presidente Dilma Rousseff, na última segunda-feira (14).
Nova reunião
Para analisar as propostas anunciadas pelo Governo, os chefes de Estado devem se reunir, ainda esta semana, segundo informou Camilo Santana aos jornalistas após solenidade do 28º Prêmio Jovem Cientista – Segurança Alimentar na categoria Mérito Institucional em Brasília, que premiou a Escola Estadual de Ensino Profissional Joaquim Nogueira.
No caminho
No caminho
Segundo Camilo, o Governo está colocando a necessidade de ter novas receitas, inclusive cortando na “própria carne” e evidenciando ao Congresso Nacional e a população que não há outro caminho, a não ser “estar todos unidos pelo bem do País”.
“Precisamos ter maturidade para retomada do crescimento. E esse debate não é da oposição e nem da situação, mas de todos os brasileiros”, salientou, acrescentando que novas medidas devem ser concretizadas nos próximos dias, como a reforma ministerial.
Apoio
Dilma pediu o apoio dos governadores para que dialogue com os congressistas de seus respectivos estados para aprovarem as medidas anunciadas, como o retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). O imposto era um pedido recorrente dos chefes estaduais. Na última semana, em encontro com o vice-presidente Michel Temer, governadores do PMDB solicitaram o retorno da contribuição.
“Fetiche”
O líder do Governo na Câmara dos Deputados, o cearense José Nobre Guimarães (PT), afirmou que se criou um “fetiche” na opinião pública sobre a volta da CPMF. Para ele, as pessoas “nem sentem” a cobrança do tributo, porque a CPMF terá peso maior nas grandes movimentações financeiras.
Cálculo
“Precisamos ter maturidade para retomada do crescimento. E esse debate não é da oposição e nem da situação, mas de todos os brasileiros”, salientou, acrescentando que novas medidas devem ser concretizadas nos próximos dias, como a reforma ministerial.
Apoio
Dilma pediu o apoio dos governadores para que dialogue com os congressistas de seus respectivos estados para aprovarem as medidas anunciadas, como o retorno da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira). O imposto era um pedido recorrente dos chefes estaduais. Na última semana, em encontro com o vice-presidente Michel Temer, governadores do PMDB solicitaram o retorno da contribuição.
“Fetiche”
O líder do Governo na Câmara dos Deputados, o cearense José Nobre Guimarães (PT), afirmou que se criou um “fetiche” na opinião pública sobre a volta da CPMF. Para ele, as pessoas “nem sentem” a cobrança do tributo, porque a CPMF terá peso maior nas grandes movimentações financeiras.
Cálculo
A CPMF, segundo os cálculos divulgados pelo Governo, caso seja aprovada, vai ser responsável por metade do ajuste nas contas públicas anunciado, nesta segunda-feira, para o ano de 2016, que é de R$ 64,9 bilhões. A alíquota sugerida para o imposto é de 0,2% sobre todas as movimentações financeiras, inferior ao 0,38% que vigorava anteriormente. Para passar a ser cobrado, o tributo ainda deve ser aprovado no Congresso.Com informações do OE/POLITICACOMK
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