O tempo corre contra a presidente Dilma Rousseff, do PT. Sob ataque sem tréguas de uma oposição que, em boa parte, definiu como meta
prioritária afastá-la do cargo, ela interrompe o descanso do domingo para, hoje à noite, comandar uma reunião com a Coordenação Política e começar a traçar nova estratégia de reação à crise.
prioritária afastá-la do cargo, ela interrompe o descanso do domingo para, hoje à noite, comandar uma reunião com a Coordenação Política e começar a traçar nova estratégia de reação à crise.
Dilma enfrenta ainda a pressão da base aliada que lhe tem sido pouco fiel e a resistência declarada do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), que mostrou força durante a semana ao lhe impor uma série de derrotas. No campo popular, Dilma se prepara para encarar mais uma série de manifestações pró-impeachment em 16 de agosto.
Nas próximas páginas, O POVO antecipa os passos que a presidente deve tomar para contornar a situação. Ela já estuda a possibilidade de reduzir ministérios e, para pressionar os parlamentares a adiar ou reprovar pautas que prejudicam o ajuste fiscal, o Governo vai convocar reunião com o empresariado. Afinal, a saúde econômica do País interessa a todos. Em paralelo, o líder do Governo na Câmara, José Guimarães (PT) quer exigir mais compromisso da base.
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