José Duarte Pereira Júnior (conhecido como Zé de Amélia), e da ex-vereadora Mirantécia Rodrigues Castelo Branco Sampaio (conhecida como Mira Sampaio).
Eles são acusados de desviar recursos da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, pagando servidores públicos comissionados fantasmas e depositando esses valores em suas contas particulares e de terceiros.
A decisão judicial atende ao pedido feito pelo Ministério Público do Estado do Ceará. O mandado de prisão foi expedido na tarde desta sexta-feira e não foi ainda efetivado tendo em vista que os acusados encontram-se, até o presente momento, foragidos.
Zé de Amélia, que é vereador e está afastado por decisão judicial; Mira Sampaio; e outras seis pessoas, dentre elas a ex-vereadora e atual secretária municipal Francisca Delian Pinheiro, foram denunciados pelo cometimento dos crimes de ordenação de despesa não autorizada em continuidade delitiva;
Aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura;
Falsidade ideológica em continuidade delitiva; uso de documento falso;
Associação criminosa;
Peculato em concurso de pessoas e em continuidade delitiva e crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores.
A denúncia, subscrita pelos promotores de Justiça Juliana Silveira Mota, José Silderlândio do Nascimento e Lucas Felipe Azevedo de Brito, narra ações lideradas por Zé de Amélia e Mira Sampaio que custaram aos cofres públicos, apenas em empréstimos consignados feitos mediante apresentação de documentação falsa, a importância de R$ 3.373.590,48.
Por exemplo, o próprio Zé de Amélia fez um empréstimo consignado juntando o contra-cheque de R$ 34 mil, quando só ganhava R$ 10 mil. A conduta criminal de dezenas de outros servidores da Câmara será apurada em outro procedimento.CNEWS
Zé de Amélia, que é vereador e está afastado por decisão judicial; Mira Sampaio; e outras seis pessoas, dentre elas a ex-vereadora e atual secretária municipal Francisca Delian Pinheiro, foram denunciados pelo cometimento dos crimes de ordenação de despesa não autorizada em continuidade delitiva;
Aumento de despesa total com pessoal no último ano do mandato ou legislatura;
Falsidade ideológica em continuidade delitiva; uso de documento falso;
Associação criminosa;
Peculato em concurso de pessoas e em continuidade delitiva e crime de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores.
A denúncia, subscrita pelos promotores de Justiça Juliana Silveira Mota, José Silderlândio do Nascimento e Lucas Felipe Azevedo de Brito, narra ações lideradas por Zé de Amélia e Mira Sampaio que custaram aos cofres públicos, apenas em empréstimos consignados feitos mediante apresentação de documentação falsa, a importância de R$ 3.373.590,48.
Por exemplo, o próprio Zé de Amélia fez um empréstimo consignado juntando o contra-cheque de R$ 34 mil, quando só ganhava R$ 10 mil. A conduta criminal de dezenas de outros servidores da Câmara será apurada em outro procedimento.CNEWS
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