Acostumado a passar direto pelos jornalistas que o assediam a cada evento público em que aparece, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva surpreendeu até mesmo seus assessores na noite desta quarta-feira (24).
Depois de comer jabá em um tradicional bar da periferia de Santo André, no Grande ABC, Lula se aproximou de um pequeno grupo de repórteres que o acompanhava e — entre anedotas e piadas — falou sobre o cenário eleitoral.
A candidata Marina Silva (PSB) apareceu na fala do ex-presidente em um tom mais afetivo do que aquele que ele costuma utilizar nos discursos de palanque. Mas a frieza do cálculo eleitoral foi logo retomada. Marina foi filiada ao PT por mais de três décadas e agora, como principal adversária da presidente Dilma Rousseff na disputa presidencial, representa uma ameaça à continuidade do projeto político do PT.
— Eu convivi com a Marina com uma relação de respeito por mais de 35 anos. Eu tenho um carinho muito especial por ela. Mas quando se tratou de escolher alguém para governar o Brasil, não era uma questão de afinidade pessoal. Eu acho que a Dilma é a pessoa mais qualificada para isso. Eu disse hoje brincando: não é uma questão de amor. Se fosse uma questão de amor eu escolheria a Marisa [mulher dele] como candidata. É que é duro. O jogo político é duro.
Lula também falou sobre Padilha, candidato do partido ao governo de São Paulo que amarga o terceiro lugar na disputa sem conseguir atrair nem mesmo o tradicional eleitorado do PT. Os dois percorrem a Grande São Paulo, nesta semana, em busca dessa base na reta final das eleições. Ao lado do candidato, na porta Bar do Jabá, Lula admitiu não compreender o que tem barrado o avanço do petista.
— Eu dou a contribuição que eu posso dar. Eu acho que, de todos nós que já disputamos eleição para o governo, o Padilha é o quadro mais refinado que nós temos. Eu não sei o que está acontecendo. Essas coisas que acontecem com o comportamento do povo a gente nunca consegue descobrir na hora, às vezes leva tempo. As pessoas vão refletir e eu acho que o Padilha vai surpreender na eleição. O Padilha pode ir para o segundo turno nestas eleições.
O ex-presidente respondeu, ainda, sobre um suposto convite da Polícia Federal para que ele deponha como testemunha no inquérito que investiga repasses ilegais da Portugal Telecom para o PT.
A candidata Marina Silva (PSB) apareceu na fala do ex-presidente em um tom mais afetivo do que aquele que ele costuma utilizar nos discursos de palanque. Mas a frieza do cálculo eleitoral foi logo retomada. Marina foi filiada ao PT por mais de três décadas e agora, como principal adversária da presidente Dilma Rousseff na disputa presidencial, representa uma ameaça à continuidade do projeto político do PT.
— Eu convivi com a Marina com uma relação de respeito por mais de 35 anos. Eu tenho um carinho muito especial por ela. Mas quando se tratou de escolher alguém para governar o Brasil, não era uma questão de afinidade pessoal. Eu acho que a Dilma é a pessoa mais qualificada para isso. Eu disse hoje brincando: não é uma questão de amor. Se fosse uma questão de amor eu escolheria a Marisa [mulher dele] como candidata. É que é duro. O jogo político é duro.
Lula também falou sobre Padilha, candidato do partido ao governo de São Paulo que amarga o terceiro lugar na disputa sem conseguir atrair nem mesmo o tradicional eleitorado do PT. Os dois percorrem a Grande São Paulo, nesta semana, em busca dessa base na reta final das eleições. Ao lado do candidato, na porta Bar do Jabá, Lula admitiu não compreender o que tem barrado o avanço do petista.
— Eu dou a contribuição que eu posso dar. Eu acho que, de todos nós que já disputamos eleição para o governo, o Padilha é o quadro mais refinado que nós temos. Eu não sei o que está acontecendo. Essas coisas que acontecem com o comportamento do povo a gente nunca consegue descobrir na hora, às vezes leva tempo. As pessoas vão refletir e eu acho que o Padilha vai surpreender na eleição. O Padilha pode ir para o segundo turno nestas eleições.
O ex-presidente respondeu, ainda, sobre um suposto convite da Polícia Federal para que ele deponha como testemunha no inquérito que investiga repasses ilegais da Portugal Telecom para o PT.
A informação foi divulgada pela imprensa nesta quarta-feira, mas Lula disse não ter recebido qualquer notificação. Depois, se despediu dizendo que levaria uma “porçãozinha” de jabá para degustar em casa com dona Marisa e entrou no carro às gargalhadas.R7
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.