O documento foi enviado nesta terça-feira, 1º de julho, após a procuradora da República Nilce Cunha Rodrigues concluir análise do relatório final da Comissão Parlamentar de
Inquérito (CPI) que investigou os serviços de Telefonia Móvel no Estado.
Inquérito (CPI) que investigou os serviços de Telefonia Móvel no Estado.
O Ministério Público Federal no Ceará enviou ofício à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) solicitando manifestação da Agência sobre a deficiência dos serviços prestados pelas operadoras de telefonia móvel no Ceará.
No ofício enviado à Anatel, o MPF elenca a série de problemas identificados durante a investigação, a respeito dos quais a Agência deverá se pronunciar.
A procuradora Nilce Cunha pede que a Anatel preste os esclarecimentos devidos e aponte as soluções imediatas e duradouras adotadas para "aprimorar o sistema e bem atender os usuários".
Entre as deficiências apontadas, estão a ausência de investimentos das operadoras em relação ao crescimento da demanda, a ausência de sinal, queda nas chamadas, lentidão na internet, cobranças indevidas, dificuldade de acesso à banda larga móvel, preços exorbitantes e dificuldades para cancelar o vínculo com as prestadoras.
De acordo com a procuradora Nilce Cunha, a CPI apurou que os problemas apontados decorrem, essencialmente, da falta de fiscalização e aplicação de sanção por parte da Anatel em relação às infrações cometidas pelas operadoras.
A Agência tem o prazo de 15 dias úteis para prestar esclarecimentos ao MPF.CNEWS
Entre as deficiências apontadas, estão a ausência de investimentos das operadoras em relação ao crescimento da demanda, a ausência de sinal, queda nas chamadas, lentidão na internet, cobranças indevidas, dificuldade de acesso à banda larga móvel, preços exorbitantes e dificuldades para cancelar o vínculo com as prestadoras.
De acordo com a procuradora Nilce Cunha, a CPI apurou que os problemas apontados decorrem, essencialmente, da falta de fiscalização e aplicação de sanção por parte da Anatel em relação às infrações cometidas pelas operadoras.
A Agência tem o prazo de 15 dias úteis para prestar esclarecimentos ao MPF.CNEWS
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