Após o senador Eunício Oliveira (PMDB) subir o tom e ameaçar votar contra a aliança nacional com o PT na convenção do partido, o deputado federal Ilário Marques
(PT) entrou em cena para endossar o discurso do deputado José Guimarães (PT) de que o PT não disputará o Governo do Estado e que apoiará um candidato fora da legenda.
“A grande maioria tem uma decisão política de apoiar o candidato com o alinhamento do governador Cid Gomes e a presidente Dilma. E o PT quer participar da chapa, prioritariamente, com o nome ao Senado”, afirma.
Para ele, o risco de ruptura entre PT e PMDB não assusta. “O PMDB não é um partido nacional. É um partido fragmentado que tem vários interesses que podem convergir, se mal trabalhados, para uma alteração de posição do PMDB. Mas não vai ser uma ruptura local que vai mudar essa disposição do PMDB de ficar com a Dilma, não”.
E diz mais: “Qual pedaço do PMDB será capaz de se impor nacionalmente contra uma aliança pelo seu interesse? Não acredito que o Ceará seja suficiente para mudar essa posição. Em cada estado há uma negociação diferente, não existe uma negociação nacional”.
Ilário avalia que apenas uma convergência de muitos estados insatisfeitos, como estão hoje dez unidades da federação, colaborariam para atingir essa capacidade de se contrapor a aliança já firmada. “E eu acredito na habilidade política tanto do Michel Temer (vice-presidente) quanto do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, para não permitir que haja essas convergências”, avalia.
“É verdade que existem PDMB’s, no plural. Um partido de várias facções e vários acordos. Mas só a cúpula nacional do governo e do PT consegue tratar dessas negociações partidárias”, encerra.CEARÁNEWS
Para ele, o risco de ruptura entre PT e PMDB não assusta. “O PMDB não é um partido nacional. É um partido fragmentado que tem vários interesses que podem convergir, se mal trabalhados, para uma alteração de posição do PMDB. Mas não vai ser uma ruptura local que vai mudar essa disposição do PMDB de ficar com a Dilma, não”.
E diz mais: “Qual pedaço do PMDB será capaz de se impor nacionalmente contra uma aliança pelo seu interesse? Não acredito que o Ceará seja suficiente para mudar essa posição. Em cada estado há uma negociação diferente, não existe uma negociação nacional”.
Ilário avalia que apenas uma convergência de muitos estados insatisfeitos, como estão hoje dez unidades da federação, colaborariam para atingir essa capacidade de se contrapor a aliança já firmada. “E eu acredito na habilidade política tanto do Michel Temer (vice-presidente) quanto do ex-presidente Lula e da presidente Dilma, para não permitir que haja essas convergências”, avalia.
“É verdade que existem PDMB’s, no plural. Um partido de várias facções e vários acordos. Mas só a cúpula nacional do governo e do PT consegue tratar dessas negociações partidárias”, encerra.CEARÁNEWS
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