A Polícia Federal prendeu nesta quarta-feira mais um dos acusados de participar da fraude milionária contra a Caixa Econômica Federal por meio de um falso bilhete da Mega-Sena.
Ele foi preso em Araguaína (Tocantins). Segundo a PF, ele estava prestando depoimento na sede do Ministério Público Federal quando foi preso e levado para a cadeia pública de Araguaína.
Ele foi preso em Araguaína (Tocantins). Segundo a PF, ele estava prestando depoimento na sede do Ministério Público Federal quando foi preso e levado para a cadeia pública de Araguaína.
Os golpistas foram acusados de aplicar uma fraude de R$ 73 milhões contra a loteria e usaram 200 contas bancárias numa tentativa de pulverizar e disfarçar a movimentação do dinheiro.
A PF afirma que a prisão foi expedida após laudo pericial comprovar que ele é a mesma pessoa que abriu a conta na Caixa para o recebimento do falso prêmio da Mega-Sena.
A operação da PF que desbaratou o grupo recebeu o nome de Éskhara e conta com o apoio do Ministério Público Federal. No dia 20 de janeiro, a PF iniciou a segunda fase de investigações para identificar outros participantes do esquema.
Os suspeitos receberam o dinheiro numa conta aberta em nome de um correntista inexistente na agência da Caixa em Tocantinópolis e, depois distribuíram os recursos por 12 contas. A partir daí, o dinheiro foi novamente redistribuído. Ao final, os recursos passaram por 200 contas, conforme cálculos da polícia.
A fraude é a maior já sofrida pela Caixa e ocorreu no final de 2013 e foi denunciada pela própria instituição financeira à Polícia Federal.
Entre os detidos está um suplente de deputado federal, Ernesto Vieira Carvalho Neto (PMDB –MA), apontado como o mentor do golpe.O GLOBO
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