“O Cid não vai aceitar. Ele não deve deixar o partido. E se o Paulinho entregar, o Solidariedade seria mais uma legenda de aluguel.
A possibilidade de o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP) entregar o comando do diretório do partido que está criando, o Solidariedade, ao governador do Ceará, Cid Gomes, não parece preocupar o PSB; “O Cid não vai aceitar. Ele não deve deixar o partido.
E se o Paulinho entregar, o Solidariedade seria mais uma legenda de aluguel”, resumiu o vice-presidente do PSB, Roberto Amaral; ele também negou que a legenda pretenda entregar os cargos no governo federal; “Não há razão para sairmos do governo. A nossa agenda somos nós quem definimos. Nenhum partido e nem a imprensa irá decidir por nós”, afirmouA oferta que o deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho da Força, deverá fazer, nesta terça-feira (03), em Fortaleza, ao governador do Ceará, Cid Gomes, para que este aceite o comando do diretório do partido que ele está criando, o Solidariedade, não parece preocupar a direção do PSB.
“O Cid não vai aceitar. Ele não deve deixar o partido. E se o Paulinho entregar (o comando do diretório), o Solidariedade seria mais uma legenda de aluguel”, resumiu o vice-presidente nacional do PSB, Roberto Amaral. Em relação às pressões para que o PSB entregue os cargos que ocupa no Governo Federal, Amaral disse que a legenda não se submeterá a vontade de terceiros. “Não há razão para sairmos do governo. Somos da base desde 2010. E a nossa agenda somos nós quem definimos. Nenhum partido e nem a imprensa irá decidir por nós”, afirmou.
Cid é uma das poucas vozes contrárias a uma candidatura própria por parte do PSB e já se manifestou abertamente favorável a que o partido apoie a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e permaneça na base de apoio do governo.
Cid é uma das poucas vozes contrárias a uma candidatura própria por parte do PSB e já se manifestou abertamente favorável a que o partido apoie a reeleição da presidente Dilma Rousseff (PT) e permaneça na base de apoio do governo.
De acordo com o jornal Estado de São Paulo, a criação do Solidariedade tem sido acompanhada de perto pelo PSDB, que tenta atrair os integrantes da nova legenda para a base de apoio da candidatura à Presidência do senador mineiro Aécio Neves.
Caso Cid venha a optar por deixar a sigla pessebista, abre-se uma possibilidade para que o seu irmão, o ex-governador Ciro Gomes, que hoje também milita no PSB, também venha a apoiar o projeto tucano. Ciro, assim como Cid, já defendeu publicamente o apoio à reeleição da presidente Dilma, mas nos últimos meses mudou de ideia e vem defendendo uma candidatura própria por parte do PSB.
Apesar da intenção movimentação realizada pelos partidos na tentativa de cooptar novos integrantes e formar alianças visando às eleições de 2014, Amaral observa que o mês de setembro será decisivo para o próximo pleito. As filiações partidárias terão uma forte influência no que vai acontecer e na estratégia que os partidos irão adotar. Só depois do dia 4 é que teremos uma definição mais concreta sobre tudo isso”, disse o dirigente pessebista.Paulo Emílio/247
Apesar da intenção movimentação realizada pelos partidos na tentativa de cooptar novos integrantes e formar alianças visando às eleições de 2014, Amaral observa que o mês de setembro será decisivo para o próximo pleito. As filiações partidárias terão uma forte influência no que vai acontecer e na estratégia que os partidos irão adotar. Só depois do dia 4 é que teremos uma definição mais concreta sobre tudo isso”, disse o dirigente pessebista.Paulo Emílio/247
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