Seis deles são secretários da Prefeitura de Quixadá, incluindo a primeira-dama, Juvenina Calixto Silva Bezerra. Outros três atuavam na comissão de licitação do Município, mas já não fazem mais parte da gestão.
A decisão do desembargador ainda será apreciada pelo colegiado. De acordo com o autor do habeas corpus, advogado Leandro Vasques, havia ainda outro cliente incluído na ação, mas ele não chegou a ser beneficiado, porque se apresentou para a prisão e foi liberado após depoimento. É o caso do secretário de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural, Raimundo Nogueira Damasceno.
Vasques destacou que respeita a atuação do MPE, mas discorda da prática de prender a pessoa para se obter depoimento e depois analisar a necessidade ou não de liberação.
“Discordo frontalmente, porque a pessoa já vai prestar depoimento constrangida, com liberdade comprometida e fragilizada”, disse, acrescentando que, há mais de um mês, com a Operação Miragem I, seus clientes já haviam se colocado à disposição para as investigações.
O POVO tentou falar com um dos promotores responsáveis pela investigação, Manoel Epaminondas, na noite de ontem, mas ele não atendeu às ligações.OPOVO
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