Ala paulista chama imprensa para acompanhar visita do ex-ministro à Associação Médica Brasileira (AMB) e prova que não está pronta a ceder espaço para o senador mineiro Aécio Neves, pré-candidato do partido à Presidência em 2014.
Ex-governador não poupou o governo federal e o programa Mais Médicos de críticas, mas evitou responder perguntas sobre política partidária e eleitoral. "Criaram uma cortina de fumaça. Querem satanizar os médicos e responsabilizá-los pelo caos na saúde", disse
Apagado desde sua derrota na eleição para Prefeitura de São Paulo em 2012, o ex-governador José Serra (PSDB) volta a agenda oficial do PSDB paulista. Ontem, o partido chamou a imprensa para acompanhar sua visita à Associação Médica Brasileira (AMB), ao aderir à campanha "Saúde Mais 10", que coleta assinaturas para proposta de iniciativa popular que obriga a União a vincular 10% da receita federal bruta com a saúde.
A iniciativa mostra que a ala paulista do partido não está pronta a ceder espaço para o senador mineiro Aécio Neves.
Serra não poupou o governo federal de críticas, como ex-ministro da Saúde, mas evitou responder perguntas sobre política partidária e eleitoral. De acordo com o tucano, o governo Dilma Rousseff reagiu de forma midiática ao apresentar o programa Mais Médicos.
"Criaram uma cortina de fumaça. Querem satanizar os médicos e responsabilizá-los pelo caos na saúde", disse. Para ele, o problema da falta de profissionais está relacionado com a má distribuição regional.
O tucano tem até o dia 5 de outubro para migrar para outro partido e, assim, disputar a presidência em 2014. O PPS é, até agora, a única sigla que abriu suas portas.247
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