As previsões de chuvas para os meses de janeiro e fevereiro não são muito positivas para o setor elétrico brasileiro. Segundo dados do Climatempo, nas regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste as chuvas continuarão sendo irregulares e insuficientes para a recuperação adequada dos reservatórios, que estão em níveis bastante reduzidos.
O meteorologista Alexandre Nascimento explica que o principal problema é que as pancadas mais fortes de chuva têm ocorrido em pontos pequenos. É o caso, por exemplo, da Baixada Fluminense, região castigada pelas tempestades e alagamentos. “Se você verificar uns 30 a 40 quilômetros dali, não tem chovido na mesma proporção”, diz o especialista.
A Hidrelétrica de Furnas, que tem uma das maiores represas do País, está com 12,58% de armazenamento de água. Já Itumbiara, outra importante usina da região, está com 9,77%.
Para o especialista em energia Roberto D’Araujo, para conseguir suportar o consumo do ano inteiro, os reservatórios do Sudeste/Centro-Oeste teriam de chegar a maio com 44% de armazenamento. “Isso para passar raspando no risco.Agencia estado
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