Vida dos outros parece ter um colorido especial e um conteúdo tão atrativo que algumas pessoas não resistem em querer saber mais e mais.
Más o que exatamente faz uma pessoa disperdiçar tempo e saliva comentando sobre a vida dos outros, e o que é pior, sempre encontrando ouvidos sedentos para ouvir o próximo capítulo da vida alheia?
Curiosidade? Falta do que fazer?
Parece até título de novela das oito “A VIDA ALHEIA”, mas não é.
Qualquer que seja o motivo é suficiente para alimentar essa rede de intrigas e iniciar um círculo vicioso, quem conta sempre quer contar mais e quem ouve sempre quer saber mais. E não para por ai.
É um tal de “se fosse comigo eu faria isso ou aquilo, assim ou assado” como se fosse possível e extremamente fácil resolver os problemas alheios, mas o mais engraçado, é que normalmente as pessoas não são capazes de solucionar a própria vida.
Um pessoa mais reservada que não comenta muito sobre a sua vida privada e não se interessa muito em frequentar as “rodinhas de fofoca” é intitulada como exêntrica, esnobe, metida.
No meu ponto de vista, pessoas reservadas agem assim para preservar a própria intimidade e manter distância de confusão.
Porque pode acreditar, fofoqueiros de plantão sempre estão metidos em mal entendidos e confusões, isso quando não causam danos irreparáveis.
Sempre ouvimos dizer que as palavras tem poder, e tem mesmo! E se mal empregadas, podem destruir sonhos, reputações, amizades, ou coisa pior.
Uma citação bíblica afirma que “O mal é o que sai da boca do homem” o que se aplica muito bem quando o tema é fofoca.
Uma coisa que eu respeito muito é a privacidade, minha e dos outros, por esse motivo, meu lema para conversas irrelevantes é o seguinte:
Se não vai acrescentar para que comentar?FONTE NICKA VIANA
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