Pages

quarta-feira, 8 de setembro de 2021

BOLSONARO X STF; " NINGUÉM FECHARÁ ESSA CORTE",AFIRMA PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Por ipuemfoco   Postado  quarta-feira, setembro 08, 2021   Sem Comentários



Em resposta aos ataques do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) contra o Supremo Tribunal Federal (STF) durante os

terça-feira, 7 de setembro de 2021

CAPITÃO WAGNER ASSUME O PALANQUE BOLSONARISTA

Por ipuemfoco   Postado  terça-feira, setembro 07, 2021   Sem Comentários



Em Brasília, em cima de um carro de som, em tom de campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso inflamado, de caráter golpista,

BOLSONARO NÃO APRENDEU NADA COM A DITADURA

Por ipuemfoco   Postado  terça-feira, setembro 07, 2021   Sem Comentários



Os bolsonaristas mais ferrenhos saíram hoje às ruas para defender seu guru. Direito deles.

BOLSONARO; " QUERO DIZER AOS CANALHAS QUE UE NUNCA SEREI PRESO"

Por ipuemfoco   Postado  terça-feira, setembro 07, 2021   Sem Comentários



Já no fim de seu discurso na Avenida Paulista, em São Paulo, Bolsonaro voltou a falar de reeleição e disse que só deixa o

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

IPU; GRUPO DA JIJOCA,CHEGA ISOLANDO DIEGO CARLOS E SÁVIO PONTES

Por ipuemfoco   Postado  segunda-feira, setembro 06, 2021   Sem Comentários




QUEM CALA CONSENTE,ISSO É HISTÓRICO NA POLITICA IPUENSE.

domingo, 5 de setembro de 2021

SAÚDE PÚBLICA; NEM FUTEBOL E NEM NINGUÉM TÁ ACIMA DA LEI

Por ipuemfoco   Postado  domingo, setembro 05, 2021   Sem Comentários



A ATITUDE DA ANVISA, INTERROPENDO A PARTIDA ENTRE BRASIL E ARGENTINA,TRÁS PARA O NOSSO COTIDIANO, A REALIDADE SOBRE A SAÚDE PÚBLICA.

O PESO DO NORDESTE NAS ELEIÇÕES DE 2022

Por ipuemfoco   Postado  domingo, setembro 05, 2021   Sem Comentários



Com o segundo maior eleitorado do País, a região Nordeste tem sido cada vez mais central nas estratégias para chegar ao Palácio do Planalto em 2022. 


O presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido), que deve tentar a reeleição, intensificou as visitas à região, enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também fez viagem pela região, com passagem em seis dos nove estados nordestinos. 


Enquanto Lula tenta manter uma influência na região, Bolsonaro busca ganhar espaço. A movimentação, contudo, não se restringe aos dois possíveis pré-candidatos, que seguem liderando as pesquisas de intenção de votos realizadas até aqui. 


Tem base no Nordeste, mais precisamente no Ceará, a pré-candidatura de Ciro Gomes (PDT) ao Planalto. Por isso, ele parte na frente no diálogo com as lideranças locais.


Outros nomes colocados como possibilidade para uma candidatura de ‘terceira via’ também tentam se aproximar da região. O ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM) e os governadores Eduardo Leite e João Dória, ambos do PSDB, também têm a região no radar político. Todos são cotados para a disputa presidencial em 2022.

Nas articulações eleitorais, que tendem a se intensificar daqui para frente, atores políticos oriundos do Nordeste devem ser essenciais. Desde os governadores dos estados nordestinos, fortalecidos após a atuação do Consórcio Nordeste no enfrentamento à pandemia de Covid-19, até lideranças importantes no Congresso Nacional e dirigentes partidários. 

PESO POLÍTICO DO NORDESTE

Doutora em Ciência Política pela Universidade Federal de Pernambuco, Priscila Lapa explica que existem aspectos quantitativos e qualitativos a serem considerados ao formular estratégias eleitorais para o Nordeste. 

Em números, os nove estados nordestinos representam o segundo maior colegiado eleitoral - perdendo apenas para o Sudeste. Assim, os diálogos sobre a disputa presidencial tem, nos últimos anos, passado cada vez mais pela região. Contudo, não são apenas os números que precisam ser levados em conta nesta equação. 

"O Nordeste tem projetado algumas lideranças nacionais que têm participado dessa correlação de forças", explica Lapa. Ela cita como exemplo a força demonstrada pelo Consórcio Nordeste, principalmente durante a crise causada pela pandemia de Covid-19, dentro do cenário nacional.

A formulação de uma agenda própria, acrescenta, afasta o Nordeste do estereótipo de ser uma região com agenda voltada apenas para políticas assistencialistas. Ela cita como exemplos de prioridades para a região as pautas da infraestrutura, do desenvolvimento econômico e da reformulação da distribuição de recursos entre os entes federados. 

"A eleição presidencial passa fortemente pelo que é feito e pensado para a região Nordeste. Não dá mais para se eleger presidente hoje voltado só para a agenda econômica do Sudeste ou para o agrenegócio". 
Priscila Lapa
Cientista política

Professora da Universidade Federal do Ceará e pesquisadora do Laboratório de Estudos sobre Política, Eleições e Mídia (Lepem), Monalisa Soares aponta ainda que a relevância estratégica do Nordeste também passa pela forte adesão eleitoral ao PT, principalmente por conta da ligação da região com o lulismo.

"O Nordeste é uma região importante historicamente e que tem sido cada vez mais disputada", ressalta.

DIFICULDADE NA CONSTRUÇÃO DA 'TERCEIRA VIA'

Em 2018, a região foi a única onde Bolsonaro não venceu - junto com os estados do Pará e Tocantins. Também é no Nordeste o maior índice de rejeição ao presidente: segundo pesquisa do Poder Data, divulgada no início de agosto, 64% dos moradores da região avaliam negativamente o governo Bolsonaro. 

Bolsonaro
Legenda: Presidente Bolsonaro esteve no Ceará em fevereiro e em agosto de 2021; a última visita foi a Juazeiro do Norte
Foto: Divulgação

Apesar disso, o presidente fez uma ofensiva ao Nordeste. Apenas ao Ceará, por exemplo, Bolsonaro veio duas vezes neste ano. A Medida Provisória que pretende reformular o Bolsa Família, que passaria a chamar Auxílio Brasil, é também uma sinalização aos eleitores da região. 

Também foi pelo Nordeste que o ex-presidente Lula resolveu iniciar a série de viagens que pretende fazer pelo Brasil. As visitas aos estados ocorrem pela primeira vez desde que ele recuperou os direitos políticos e passou a ser apontado como pré-candidato à presidência - embora diga que ainda não está decidido se será candidato. 

A ofensiva dos dois principais nomes à disputa presidencial em 2022 - liderando as pesquisas de intenção de votos - ao Nordeste dificulta o trabalho de nomes que tentam se estabelecer enquanto 'terceira via'. 

"Quando olhamos os dados eleitorais, dá para perceber que há um lugar cativo do presidente Bolsonaro e do ex-presidente Lula", explica o cientista político e professor da Unilab Bahia, Cláudio André Souza. 



“O Nordeste é atrelado a uma candidatura mais à esquerda, pela tradição histórica do PT ter feito uma base forte aqui. (Mas) A direita também avançou no Nordeste. Não é irrelevante, principalmente nos grandes centros urbanos”, completa a cientista política Priscila Lapa. 

"A expectativa, então, é de como essa terceira via vai se colocar. Uma estratégia que não seja radicalizada para o anti-petismo e nem afastar o diálogo com os eleitores arrependidos do Bolsonaro", pondera Cláudio André. 

PULVERIZAÇÃO DE CANDIDATURAS

A dificuldade passa pela própria construção da candidatura que pode disputar o Palácio do Planalto em 2022 com reais chances de competir com os dois nomes já colocados. Souza aponta que figuras como Mandetta e Dória ainda não se consolidaram em âmbito nacional. 

"O próprio projeto de terceira via é difícil de ser construído, porque é um campo pulverizado. São muitos candidatos disputando sobre ser a terceira via, não tem uma candidatura que se sobressaia. Esse é o dilema".
Monalisa Soares
Professora da UFC

Para Cláudio André, entretanto, as eleições de 2020 abriram espaço para composição de alternativas às candidaturas do PT e de Bolsonaro. Inclusive, com o crescimento de algumas siglas, como o DEM e o PSD. 

Neste cenário, o ex-ministro Ciro Gomes parte na frente, não só pela experiência na disputa de eleições presidenciais, mas pela ligação com o Nordeste. "Ele tem uma capacidade de estabelecer diálogo no Nordeste, por esse papel político que ele já exerce", explica o cientista político.

Ciro Gomes
Legenda: Com berço político no Ceará, Ciro Gomes sai na frente na possibilidade de diálogos com lideranças do Nordeste
Foto: Thiago Gadelha

O pedetista possui diálogos pré-estabelecidos, por exemplo, com o PSB de Pernambuco e com o presidente nacional do DEM e ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. "Mas falta a Ciro, de maneira imediata, ter palanques assegurados para tornar a pré-candidatura competitiva. A principal fragilidade de Ciro é que ainda não consegue ter essa união estabelecida", argumenta Cláudio André.  

DIÁLOGO A PARTIR DAS LIDERANÇAS DO NORDESTE

Com a pré-candidatura já anunciada, Ciro Gomes lidera grupo político que deve participar ativamente das articulações em torno das eleições presidenciais. Contudo, apesar de, por enquanto, não terem outros nomes vindos do Nordeste apontados como pré-candidatos, lideranças políticas da região devem ser essenciais nas definições de alianças para 2022, apontam os cientistas políticos. 

Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) deve atuar nas definições quanto aos futuros candidatos, assim como nomes do Senado Federal. Também de Alagoas, o senador Renan Calheiros (MDB) ganhou forte projeção após ser definido como relator da CPI da Covid. Líder do Governo, o senador Fernando Bezerra Coelho tem estado próximo da gestão Bolsonaro, o que pode ser importante para futuros diálogos eleitorais. 



Presidente do DEM, ACM Neto, pode encontrar uma base dividida, já que existem demistas mais próximos ao governo. A ligação com o PSDB também deve ser algo a ser definido no futuro, já que os tucanos integram bloco que busca uma terceira via para 2022. 

O senador Tasso Jereissati (PSDB), que já foi apontado como pré-candidato à presidência, também deve estar dentre as lideranças a serem ouvidas. 

No campo da esquerda, os especialistas apontam o PSB de Pernambuco, na figura de lideranças como o governador Paulo Câmara e o prefeito de Recife, João Campos, como parte relevante nas articulações. Outros governadores da região também devem ser ouvidos, como Flávio Dino (PSB-MA), Wellington Dias (PT-PI) e Rui Costa (PT-BA), além do governador do Ceará, Camilo Santana (PT). 

"São figuras que ocupam postos de relevância nos partidos e vão poder construir alianças também nacionais, porque têm posições estratégicas para produzir esse tipo de diálogo. Esses atores estão nos níveis de mediação entre o local e o nacional", explica Monalisa Soares. 

IPU; O DESALENTO DE JIJOCA E CIA

Por ipuemfoco   Postado  domingo, setembro 05, 2021   Sem Comentários



QUE MOLEZA MASTIGA ÀGUA,DIZ O ADÁGIO POPULAR.

ALVOROÇO NO LEGISLATIVO; CÂMARA DOS DEPUTADOS X SENADO FEDERAL

Por ipuemfoco   Postado  domingo, setembro 05, 2021   Sem Comentários



O deputado Arthur Lira (PP-AL) e o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) não têm demonstrado a sincronia esperada à frente das casas legislativas que presidem. 


Ambos eleitos com o apoio de Bolsonaro, seguem agora rumos diferentes. Lira age em favor do presidente, tendo inclusive colocado uma de suas bandeiras, o voto impresso, para ser avaliado pelo plenário. 


Já Pacheco ignorou rapidamente o pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, feito pelo chefe do Executivo.


Há a tese de que o presidente do Senado teria uma maior autonomia por ter sido apoiado por um grupo mais abrangente que vai além da base bolsonarista. Pacheco recebeu votos da extrema direita e, ao mesmo tempo, dos petistas — uma vitória complexa. 


Nos bastidores, a justificativa ficou em torno de um entendimento de que o mineiro é mais confiável e costuma manter os acordos “no fio do bigode”. O perfil discreto do senador também conta a seu favor. Pacheco integra o DEM, um partido tradicionalmente da direita, mas que sempre conseguiu manter o diálogo com diferentes forças políticas. 


Por sua vez, o presidente da Câmara não tem tamanha independência. Não fosse a articulação de Bolsonaro, ele não teria chances de ser eleito. Por isso, é clara a sua subserviência. Lira tem a ingrata tarefa de criar sofismas inexplicáveis: os argumentos para deixar os mais de 100 pedidos de impeachment de Bolsonaro engavetados são tão frágeis como equivocados. Da mesma forma, ter colocado em votação a emenda do voto impresso serviu apenas para alimentar as teorias conspiratórias do Planalto.

“As atitudes revelam quem tem o rabo preso. O Lira está a serviço do Bolsonaro” Junior Bozzella, deputado federal (Crédito:Câmara dos deputados)


Mais do que uma questão de estilo, o deputado federal Júnior Bozzella (PSL-SP) afirma que: “As atitudes revelam quem tem o rabo preso. O Lira está a serviço de Bolsonaro”. 

Bozzela diz que Pacheco tomou um choque de realidade e não se deixa ser atropelado pela pauta de Bolsonaro. 


“Pacheco atua republicanamente, presidindo o Senado, enquanto o presidente da Câmara é subserviente ao Planalto.” Um dos principais motivos é a ligação de Lira com o ministro da Casa Civil e presidente do PP, Ciro Nogueira. “O PP é um partido oportunista e está a serviço do presidente”, enfatiza Bozzella.


O cientista político Ricardo Ismael afirma que a situação ocorre porque o Senado abriga líderes mais experientes. Muitos ali já foram governadores e ministros. Já a Câmara é mais popular, uma representação da diversidade e peso político dos estados e regiões. 


“Pacheco não rompeu com o Bolsonaro, mas a agenda do presidente é na Câmara. É lá que o mandatário encontra o empenho do Arthur Lira pela aprovação. Enquanto o Arthur Lira deve tentar a reeleição, o Rodrigo Pacheco ensaia voos mais altos, inclusive podendo ser candidato à Presidência”. 


Eleito recentemente, Pacheco surfa na possibilidade de tentar algo maior – se não conseguir se viabilizar, poderá manter o cargo de senador. Ele é o candidato de Gilberto Kassab, presidente do PSD e figura importante no xadrex eleitoral pelo tamanho de seu partido.

Por serem diversos, os caminhos das casas legislativas têm se confrontado. A discussão em torno da reforma eleitoral colocou os presidentes em conflito. 


Lira apressa a discussão de temas corporativistas, como a redução da fiscalização partidária e a volta das coligações proporcionais. 


O contragolpe foi imediato no Senado: Pacheco deixou claro que as propostas eram um retrocesso, e não as apoiaria. O resultado momentâneo é que o ministro do STF, Dias Toffoli, determinou (31/8) que o presidente da Câmara explique por que a reforma eleitoral ocorreu sem os trâmites usuais, que incluem a passagem por comissões e uma discussão mais ampla. Toffoli atendeu ao pedido de movimentos sociais e a políticos que entraram com mandado de segurança.



Embora estejam discordando constantemente, Lira e Pacheco negam veemente que exista qualquer conflito. As divergências, no entanto, são públicas. A reforma tributária gerida por Lira previa apenas mudanças no Imposto de Renda — Pacheco discordou e mandou recado de que precisava de tempo para que o tema fosse debatido com mais profundidade. No Senado, os “jabutis” escondidos nos projetos, como no caso da MP de abertura de empresas, têm sido barrados.


Os reflexos da atuação de ambos têm extrapolado o ambiente legislativo. Lira interviu na Fiesp para conter um manifesto de em defesa da democracia, visto como crítico ao governo federal. O aliado de Bolsonaro, Roberto Jefferson (PTB), está preso por ataques às instituições e calúnias contra Pacheco. 


No Senado, a CPI da Covid continua prestigiada e aprofundando as investigações. A disputa entre os presidentes tem dado algum equilíbrio à República — pior seria ter as duas casas servis a Bolsonaro.ISTOE

SUPERINTENDENTE DO IPHAN QUER TOMBAR CENTRO DE FORTALEZA

Por ipuemfoco   Postado  domingo, setembro 05, 2021   Sem Comentários



Iphan e UFC iniciaram tratativas para parceria técnica no processo de tombamento do conjunto urbano do Centro Histórico de Fortaleza. O debate é antigo. 

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
.
Voltar ao topo ↑
RECEBA NOSSAS ATUALIZAÇÕES

© 2013 IpuemFoco - Rádialista Rogério Palhano - Desenvolvido Por - LuizHeenriquee