Hoje fui marcar uma ultrassom abdominal em Ipu e, para minha surpresa, a situação que encontrei reflete bem o drama
vivido por muitos moradores que dependem da saúde pública.Ao chegar, expliquei a necessidade do exame e a atendente prontamente disse que iria colocar meu nome no sistema. Perguntei, então, quanto tempo levaria para eu ser chamada. A resposta veio curta e direta: “Olhe, tem 200 pessoas na sua frente.”
Duzentas pessoas! Esse número revela uma fila imensa e um atendimento extremamente demorado, o que preocupa ainda mais quem está sofrendo com dores ou precisa do exame para dar início a um tratamento.
A realidade é que a demanda por exames é muito maior do que a capacidade atual do sistema de saúde de Ipu consegue atender.
Enquanto isso, a população espera, sofre e, muitas vezes, vê seu quadro de saúde se agravar.
A pergunta que fica é: até quando o povo de Ipu vai enfrentar filas intermináveis para conseguir algo tão básico como um exame de ultrassom?
A saúde é um direito, e a gestão pública precisa olhar com mais atenção para situações como essa. IPU EM FOCO
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