O clima na administração municipal já não é de gestão, é de disputa pessoal.
Na sede da Secretaria de Educação, professoras partiram para agressões físicas, como se o diálogo tivesse sido oficialmente banido da cidade. Dias depois, no Centro Administrativo da Prefeitura, funcionários repetiram a cena, mostrando que a violência agora parece fazer parte da rotina da máquina pública.
A ausência de liderança e de medidas firmes para conter o caos transformou os prédios públicos em verdadeiras arenas, onde o espetáculo é de desrespeito e constrangimento coletivo. Enquanto isso, a população assiste perplexa, esperando respostas e ações concretas que nunca chegam.
Em vez de educação, exemplo e respeito, o que se vê é vaidade, disputa de ego e um ambiente envenenado pela falta de comando. Se dentro da própria gestão já impera o descontrole, imagine o que acontece nos serviços que deveriam atender a população.
Diante desse cenário, a pergunta que ecoa nas ruas é inevitável: o que falta acontecer para a prefeita retomar o mínimo de autoridade e restabelecer a ordem? Ou será que o próximo capítulo dessa novela será ainda mais vergonhoso?
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