A gestão municipal realizou licitação para fomento do esporte no valor que supera R$ 1,1 milhão.
Um montante que, na teoria, deveria garantir estrutura, transporte adequado, alimentação e condições dignas para atletas e equipes que representam o município.
Mas a realidade é outra. Denúncias dão conta de que jovens atletas da categoria sub-15 estão sendo transportados em pau de arara, sem segurança, conforto ou respeito mínimo. Uma contradição gritante: se o recurso existe, por que ele não chega na ponta?
Fica a pergunta no ar: para onde está indo o dinheiro do esporte?
A transparência exige que a gestão mostre não só as notas e contratos, mas também os resultados práticos desse investimento milionário.
Porque fomentar o esporte não é só assinar empenhos e licitações — é garantir que cada real aplicado se traduza em melhores condições para quem veste a camisa de Ipu.
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