A expressão popular “onde há fumaça, há fogo” nunca fez tanto sentido em Ipu. Nesta semana, o processo que poderia
levar à cassação do mandato da prefeita Milena Damasceno foi, de forma surpreendente, retirado de pauta pelo relator no Tribunal Regional Eleitoral. A decisão adiou o julgamento e deixou no ar um clima de incerteza e desconfiança entre a população.O processo, que trata de supostas irregularidades durante o período eleitoral, vinha sendo acompanhado de perto pela opinião pública, que aguardava ansiosa uma definição. Ao retirar o caso da pauta, o relator acendeu ainda mais especulações nos bastidores da política local: será uma manobra estratégica? Pressões políticas? Ou apenas um ajuste técnico no rito processual?
Enquanto a prefeita segue no cargo, o sentimento geral é de que a fumaça continua a pairar sobre a administração municipal. Para muitos ipuenses, o simples fato de existir um processo tão grave já compromete a confiança no governo. E mesmo que a cassação não aconteça, o desgaste político é inevitável.
A retirada do julgamento não significa absolvição nem arquivamento, apenas posterga uma decisão que, mais cedo ou mais tarde, precisará ser enfrentada. Por ora, a prefeita mantém seu mandato, mas a chama da dúvida segue acesa, alimentada por cada nova movimentação nos tribunais.
Em meio a boatos, incertezas e movimentos silenciosos nos bastidores, uma coisa é certa: em Ipu, onde há fumaça, há fogo — e a população espera, com expectativa, para ver até onde essa fumaça vai se espalhar. IPU EM FOCO
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