Chuvas neste período devem ser fracas e passageiras.
Os ventos ficam mais fortes no Ceará a partir de setembro e devem contribuir para amenizar a sensação de calor até dezembro, de acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
Apesar de algumas cidades da Região Metropolitana de Fortaleza terem registrado chuva nas primeiras horas desta segunda-feira, 2, as precipitações diminuem significativamente nos próximos meses. O aumento gradativo da temperatura por causa das poucas chuvas é esperado, mas ventos intensos deixam o tempo menos quente.
De acordo com o meteorologista David Ferran, da Funceme, a temperatura de Fortaleza deve variar entre 23°C e 31°C de setembro a novembro. A partir de dezembro, a variação é de 24°C a 32°C.
Já as rajadas de vento podem chegar a 60 km/h no Litoral, segundo o especialista. Ele informa também que no interior do Estado a umidade relativa do ar pode chegar a menos de 20%, o que pode favorecer a ocorrência de incêndios.
“O vegetação mais seca pelo longo período de estiagem, o ar mais seco e esses ventos fortes ajudam na propagação de incêndios”, explica Ferran. Apesar das precipitações terem atingido a média histórica durante a quadra chuvosa, o meteorologista afirma que não é possível estabelecer relação clara com os últimos meses do ano para saber se serão menos quentes.
Para esta terça-feira, 3, é esperado nebulosidade variável com possibilidade de chuva no litoral. No restante do Estado, o céu estará parcialmente nublado. A brisa terrestre que está agindo na região litorânea, segundo a Funceme, provoca chuvas fracas, isoladas e passageiras.OPOVO
De acordo com o meteorologista David Ferran, da Funceme, a temperatura de Fortaleza deve variar entre 23°C e 31°C de setembro a novembro. A partir de dezembro, a variação é de 24°C a 32°C.
Já as rajadas de vento podem chegar a 60 km/h no Litoral, segundo o especialista. Ele informa também que no interior do Estado a umidade relativa do ar pode chegar a menos de 20%, o que pode favorecer a ocorrência de incêndios.
“O vegetação mais seca pelo longo período de estiagem, o ar mais seco e esses ventos fortes ajudam na propagação de incêndios”, explica Ferran. Apesar das precipitações terem atingido a média histórica durante a quadra chuvosa, o meteorologista afirma que não é possível estabelecer relação clara com os últimos meses do ano para saber se serão menos quentes.
Para esta terça-feira, 3, é esperado nebulosidade variável com possibilidade de chuva no litoral. No restante do Estado, o céu estará parcialmente nublado. A brisa terrestre que está agindo na região litorânea, segundo a Funceme, provoca chuvas fracas, isoladas e passageiras.OPOVO
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