"Estamos estudando com a nossa assessoria técnica qual é a saída que temos a aplicar e, a princípio, a ideia é uma PEC paralela", declarou o tucano.
Já está definido que Tasso Jereissati (PSDB) será o relator da proposta de nova Previdência na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. A agência de notícias da Casa tratou a indicação como fato consumado.
A expectativa é que a PEC chegue ao Senado já na próxima semana na sequência da apreciação em segundo turno pela Câmara dos Deputados. Provavelmente, isso deve ocorrer no próximo dia 6 de agosto, terça-feira.
Como não houve fatos novos desde a votação do projeto em primeiro turno, há a convicção política de que a reforma será aprovada na Câmara sem maiores delongas ou polêmicas. No Senado, a avaliação é que a aprovação tende a ser ainda mais fácil.
No entanto, “a inclusão ou não de estados e municípios deve ser um dos temas polêmicos a serem definidos, assim como a situação de categorias profissionais específicas, como professores e policiais, que foram beneficiadas na reta final da tramitação na Câmara”, aponta texto da Agência Senado.
Para o senador Tasso Jereissati, a possível inclusão dos estados e municípios durante a tramitação no Senado não deve atrasar o processo. A alternativa mais provável é a apresentação de uma proposta de emenda à Constituição para tramitar de forma paralela.
“Pessoalmente sou favorável à inclusão de estados e municípios. Acho até que é essencial. Estamos estudando com a nossa assessoria técnica qual é a saída que temos a aplicar e, a princípio, a ideia é uma PEC paralela”, declarou Tasso.focus.jor.br
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