Proposta foi feita por Onyx Lorenzoni em reunião na casa de Rodrigo Maia e confirmada por líderes de cinco partidos, além de deputados do DEM, PP, PSD, PR, PRB e Solidariedade, que não quiseram ser identificados
Acréscimo de 65% em manejo do Orçamento por congressistas teria sido proposto em almoço na casa de Rodrigo Maia.
Líderes de partidos governistas afirmaram à Folha de S. Paulo que o ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ofereceu R$ 40 milhões extra em emendas parlamentares até 2022 a cada deputado federal que votar a favor da reforma da Previdência no plenário da Câmara. A proposta teria sido feita na casa do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na semana passada.
A oferta representa um acréscimo de 65% no valor que cada deputado pode manejar no Orçamento federal de 2019 para obras e investimentos de infraestrutura em seus redutos eleitorais e teria sido feita a, pelo menos, cinco partidos.
Atualmente, os congressistas têm direito a R$ 15,4 milhões em emendas parlamentares. Com os R$ 10 milhões extras por ano, esse valor chegaria a R$ 25 milhões. O extra viria de rubricas de fora do volume reservado para as emendas, mas, segundo os deputados, o ministro não especificou de onde viriam os recursos
A oferta representa um acréscimo de 65% no valor que cada deputado pode manejar no Orçamento federal de 2019 para obras e investimentos de infraestrutura em seus redutos eleitorais e teria sido feita a, pelo menos, cinco partidos.
Atualmente, os congressistas têm direito a R$ 15,4 milhões em emendas parlamentares. Com os R$ 10 milhões extras por ano, esse valor chegaria a R$ 25 milhões. O extra viria de rubricas de fora do volume reservado para as emendas, mas, segundo os deputados, o ministro não especificou de onde viriam os recursos
Promessa de campanha
Vale lembrar que uma das principais promessas de campanha de Jair Bolsonaro foi colocar um fim à antiga prática de governos obterem apoio no Congresso em troca de cargos federais, verbas do Orçamento ou outras benesses da máquina pública.FOLHA
Vale lembrar que uma das principais promessas de campanha de Jair Bolsonaro foi colocar um fim à antiga prática de governos obterem apoio no Congresso em troca de cargos federais, verbas do Orçamento ou outras benesses da máquina pública.FOLHA
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