O Ministério Público Estadual do Tocantins apresentou nesta sexta-feira (8) a primeira ação penal no escândalo do lixo hospitalar.
Ao todo, foram denunciadas seis pessoas e cinco empresas suspeitas de ter alguma participação no caso. Na lista, estão o ex-juiz eleitoral João Olinto e os filhos dele; Luiz Olinto e Rodolfo Olinto.
Os três são parentes do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB), que apesar de ser investigado pela Polícia Civil no caso, não foi denunciado.
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O Ministério Público Estadual do Tocantins apresentou nesta sexta-feira (8) a primeira ação penal no escândalo do lixo hospitalar. Ao todo, foram denunciadas seis pessoas e cinco empresas suspeitas de ter alguma participação no caso. Na lista, estão o ex-juiz eleitoral João Olinto e os filhos dele; Luiz Olinto e Rodolfo Olinto.
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Os três são parentes do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB), que apesar de ser investigado pela Polícia Civil no caso, não foi denunciado.
O Ministério Público Estadual do Tocantins apresentou nesta sexta-feira (8) a primeira ação penal no escândalo do lixo hospitalar. Ao todo, foram denunciadas seis pessoas e cinco empresas suspeitas de ter alguma participação no caso. Na lista, estão o ex-juiz eleitoral João Olinto e os filhos dele; Luiz Olinto e Rodolfo Olinto.
Os três são parentes do deputado estadual Olyntho Neto (PSDB), que apesar de ser investigado pela Polícia Civil no caso, não foi denunciado.
O caso
O escândalo começou após a Polícia Civil encontrar toneladas de lixo hospitalar em um galpão no Distrito Industrial de Araguaína (Daiara). O lixo tinha sido recolhido pela Sancil Sanatonio em hospitais de pelo menos três cidades e o galpão onde o material estava era de responsabilidade da Agromaster.
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No dia do flagrante, o ex-juiz eleitoral João Olinto tentou impedir que os fiscais realizassem as buscas. Um vídeo mostrou o momento da confusão. O galpão estava registrado como uma fábrica de farinha.
Depois, mais lixo foi encontrado em um caminhão abandonado em um posto de combustíveis em Araguaína e também em uma fazenda da família Olinto. O contrato que o governo do estado tinha com a Sancil Sanantonio foi encerrado após o começo das investigações.
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