O ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP), afirmou nesta 5ª (4.jan.2018), que sua pasta separou R$ 500 milhões em 2017 em emendas de congressistas ao Orçamento cuja
liberação não era obrigatória. Questionado se esse tipo de emenda pode ser usada como “moeda de troca” com o Congresso, o ministro afirmou que sim. “Podem, são liberalidades do governo. Isso é inerente a quem governa.”
O ministro já anunciou que deixará o governo até abril para concorrer à eleição como deputado. Disse que seu substituto ainda não foi definido, mas que o PP indicará 1 novo nome.
Barros trabalhou com afinco para que a Câmara barrasse o prosseguimento das denúncias apresentadas pela Procuradoria Geral da República contra o presidente Michel Temer. O Planalto saiu vencedor. Ele fará o mesmo agora na votação da reforma da Previdência.
O ministro defendeu que os partidos do chamado Centrão precisam ter 1 único candidato nas eleições de 2018.PODER360
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