Se houver outra sequência de dias de chuvas volumosas, como as do último fim de semana, o Ceará ultrapassa a média histórica para o mês de fevereiro, que é de 118,6 milímetros (mm). A indicação é do meteorologista David Ferran, da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme).
O sábado, 11, e o domingo, 12, somaram a média de 57,4 mm no Ceará, alcançando 152 municípios. Até o domingo, a média acumulada no mês era de 86,3 mm. Assim, restam 32,3 milímetros para que o volume histórico de fevereiro seja alcançado.
Em prognóstico divulgado em janeiro, a Funceme apontou 40% de chances para chuvas dentro da média e de 30% para chuvas acima da média entre fevereiro e abril. Tomando como parâmetro o sábado, dia com a maior média de chuvas este ano no Estado (37,4 mm), e comparando com as médias históricas para cada um dos quatro meses da quadra chuvosa, seriam necessários 15 dias com precipitações iguais a do dia 11 para que a previsão da Funceme, de chuvas na média, se confirmasse.
As chuvas do fim de semana tiveram como uma das causas a proximidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal sistema meteorológico vinculado à quadra chuvosa no Estado. Das 7h de domingo às 7h de sábado, as maiores chuvas foram em Palhano (88 mm), Missão Velha (82,2 mm), Aracati (82 mm), Acaraú (80,4 mm) e Crateús (61 mm).
Imagens de satélite, às 15 horas de ontem, indicavam a atuação a ZCTI no Estado, foi ela a causadora da chuvinha de fim de tarde que refrescou a Capital e, principalmente, a Região Norte. Acostumado às chuvas no início da manhã, a chuva pegou desprevenido o fortalezense. O mototaxista Raimundo Gomes, 41, vê na sequência de dias brancos a esperança pelo fim da seca se renovar. “Com três dias seguidos chovendo, eu voltei a acreditar num bom inverno”.Para hoje, está prevista nebulosidade variável com chuva no Norte e no Centro-Sul. Domitila Andrade e Thaís Brito-opovo
Em prognóstico divulgado em janeiro, a Funceme apontou 40% de chances para chuvas dentro da média e de 30% para chuvas acima da média entre fevereiro e abril. Tomando como parâmetro o sábado, dia com a maior média de chuvas este ano no Estado (37,4 mm), e comparando com as médias históricas para cada um dos quatro meses da quadra chuvosa, seriam necessários 15 dias com precipitações iguais a do dia 11 para que a previsão da Funceme, de chuvas na média, se confirmasse.
As chuvas do fim de semana tiveram como uma das causas a proximidade da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), principal sistema meteorológico vinculado à quadra chuvosa no Estado. Das 7h de domingo às 7h de sábado, as maiores chuvas foram em Palhano (88 mm), Missão Velha (82,2 mm), Aracati (82 mm), Acaraú (80,4 mm) e Crateús (61 mm).
Imagens de satélite, às 15 horas de ontem, indicavam a atuação a ZCTI no Estado, foi ela a causadora da chuvinha de fim de tarde que refrescou a Capital e, principalmente, a Região Norte. Acostumado às chuvas no início da manhã, a chuva pegou desprevenido o fortalezense. O mototaxista Raimundo Gomes, 41, vê na sequência de dias brancos a esperança pelo fim da seca se renovar. “Com três dias seguidos chovendo, eu voltei a acreditar num bom inverno”.Para hoje, está prevista nebulosidade variável com chuva no Norte e no Centro-Sul. Domitila Andrade e Thaís Brito-opovo
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