"São números preliminares ainda, mas mostram que janeiro deste ano não foi tão bom assim em relação ao do ano passado”, afirmou.
A meteorologista aponta que as chuvas que ocorreram não "abraçaram" o estado de forma homogênea. Enquanto regiões receberam boas chuvas e continuam recebendo, outras ainda sofrem com poucas precipitações.
“Nós temos observado nos últimos dias que as chuvas ocorreram em algumas regiões preferenciais. Tanto que olhando para janeiro, por região, nós observamos regiões que ficaram melhor no ponto de vista de chuvas foi o litoral norte - continua chovendo por lá. Na Região do Cariri, embora com desvio negativo de cerca de 7,5% abaixo da média, ainda é bastante bom para a região porque é o período de início de chuvas. E as áreas que receberam menos chuvas continuam sendo prejudicadas pelos próximos dias. A Região Jaguaribana foi a que sofreu mais. Em janeiro ficaram 60% abaixo da média”, indicou.
Sobre a previsão para os próximos meses, Meiry Sakamoto reiterou a tendência de de que as chuvas fiquem em torno da média.
“A previsão que a Funceme divulgou para o período de fevereiro a abril mostra a maior tendência de que o acumulado fique em torno da média. Claro que isso não é muito, o suficiente resolver todos os problemas do setor hídrico, mas garante uma chance de ter chuvas que possam aliviar um pouquinho.
A meteorologista aponta que as chuvas que ocorreram não "abraçaram" o estado de forma homogênea. Enquanto regiões receberam boas chuvas e continuam recebendo, outras ainda sofrem com poucas precipitações.
“Nós temos observado nos últimos dias que as chuvas ocorreram em algumas regiões preferenciais. Tanto que olhando para janeiro, por região, nós observamos regiões que ficaram melhor no ponto de vista de chuvas foi o litoral norte - continua chovendo por lá. Na Região do Cariri, embora com desvio negativo de cerca de 7,5% abaixo da média, ainda é bastante bom para a região porque é o período de início de chuvas. E as áreas que receberam menos chuvas continuam sendo prejudicadas pelos próximos dias. A Região Jaguaribana foi a que sofreu mais. Em janeiro ficaram 60% abaixo da média”, indicou.
Sobre a previsão para os próximos meses, Meiry Sakamoto reiterou a tendência de de que as chuvas fiquem em torno da média.
“A previsão que a Funceme divulgou para o período de fevereiro a abril mostra a maior tendência de que o acumulado fique em torno da média. Claro que isso não é muito, o suficiente resolver todos os problemas do setor hídrico, mas garante uma chance de ter chuvas que possam aliviar um pouquinho.
Maior chuva do ano
Nesta terça-feira (31), último dia antes do início da quadra chuvosa, Fortaleza registrou o maior volume de chuva de 2017. Segundo a Funceme, entre as 7 horas e 11h30, o posto pluviométrico da Aldeota registrou 70,4 milímetros. A Funceme explica que as precipitações são típicas da pré-estação chuvosa.
Pontos de alagamento foram registrados na Rua Raimundo Cunha, no Bairro Vila Velha; na Rua Marcílio Dias, no Bairro Pirambu; no cruzamento da Rua Padre Mororó com Avenida Duque de Caxias e na Avenida Imperador, no Centro da capital, entre ourtos locais. O trecho da Avenida Heráclito Graça entre as a ruas Barão de Aracati e João Cordeiro ficou tomado de lama e água. No trecho, que recebeu obra de drenagem, o trânsito no local ficou congestionado.
Por causa das chuvas e dos ventos, uma árvore localizada na Rua Manuel Nunes, no Bairro Antônio Bezerra, caiu na via. Ninguém ficou ferido.
Outro ponto de alagamento que gerou congestionamentos foi o trecho entre a Avenida Almirante Henrique Sabóia (Via Expressa) e a Avenida Júlio de Abreu, no Bairro Varjota. esta estiagem que nós enfrentamos há cinco anos”.G1
Nesta terça-feira (31), último dia antes do início da quadra chuvosa, Fortaleza registrou o maior volume de chuva de 2017. Segundo a Funceme, entre as 7 horas e 11h30, o posto pluviométrico da Aldeota registrou 70,4 milímetros. A Funceme explica que as precipitações são típicas da pré-estação chuvosa.
Pontos de alagamento foram registrados na Rua Raimundo Cunha, no Bairro Vila Velha; na Rua Marcílio Dias, no Bairro Pirambu; no cruzamento da Rua Padre Mororó com Avenida Duque de Caxias e na Avenida Imperador, no Centro da capital, entre ourtos locais. O trecho da Avenida Heráclito Graça entre as a ruas Barão de Aracati e João Cordeiro ficou tomado de lama e água. No trecho, que recebeu obra de drenagem, o trânsito no local ficou congestionado.
Por causa das chuvas e dos ventos, uma árvore localizada na Rua Manuel Nunes, no Bairro Antônio Bezerra, caiu na via. Ninguém ficou ferido.
Outro ponto de alagamento que gerou congestionamentos foi o trecho entre a Avenida Almirante Henrique Sabóia (Via Expressa) e a Avenida Júlio de Abreu, no Bairro Varjota. esta estiagem que nós enfrentamos há cinco anos”.G1
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