Com a queda de Eduardo Cunha da presidência da Câmara dos Deputados, o cenário político do Ceará também muda. O poder de influência de quem era aliado do deputado e réu da Lava Jato, que posava de dono do legislativo, deverá balançar.
Parlamentares que integravam a chamada tropa de choque de Cunha, como Genecias Noronhas (SD) e os prefeituráveis Vitor Valim (PMDBN) - em Fortaleza - e Moises Rodrigues (PMDB), em Sobral, deverão acusar o golpe. O pior de tudo isso não é viuvez ou orfandade, é explicar para o eleitor por que nunca deixaram de apoiar as peripécias do finado Cunha.
Há um tucano que vibrou com a queda de Cunha: o senador Tasso Jereissati. Ele não escondia para os amigos o incômodo de ver um réu da Lava Jato dando cartas no legislativo.VERTICAL /OPOVO
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.