O novo ministro do Planejamento, Valdir Simão, afirma que o governo quer acabar com o “piloto automático” dos programas federais, inclusive os da área social, para
“descontinuar” os que não têm mais sentido e reforçar os mais eficazes.
“descontinuar” os que não têm mais sentido e reforçar os mais eficazes.
Em entrevista à Folha,ele diz que pretende fazer uma avaliação de vários deles, citando Farmácia Popular, Garantia Safra, UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) e construção de creches no Pró-Infância.
A medida integra a reforma do Estado que o ministro elabora, com quatro pilares: desburocratização, reorganização administrativa, fortalecimento da gestão e do controle do gasto público.
“Temos de verificar a qualidade dos programas. Não podemos ficar ligados no piloto automático e simplesmente colar a gestão orçamentária”, afirmou. De acordo com o ministro, o trabalho ainda está no início, e portanto não é possível fazer um prejulgamento dos programas. Admitiu, contudo, que aqueles que já cumpriram seu papel devem ser encerrados.
No pilar do fortalecimento da gestão e do controle, Simão diz que vai reforçar a doutrina de gerenciamento de risco,o que, segundo ele, será uma forma de combate à corrupção. Alerta, porém, que nenhum programa consegue evitá-la totalmente.
Ele garantiu que o Bolsa Familia vai continuar. “Quando eu criei o Bolsa Família tinha o objetivo de redução da pobreza. Ele está contribuindo para isto? Está. Ele tem de continuar? Tem de continuar. Isto fortalece o programa para o gestão do ciclo orçamentário”.FOLHA
Ele garantiu que o Bolsa Familia vai continuar. “Quando eu criei o Bolsa Família tinha o objetivo de redução da pobreza. Ele está contribuindo para isto? Está. Ele tem de continuar? Tem de continuar. Isto fortalece o programa para o gestão do ciclo orçamentário”.FOLHA
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