Em tempo em crise, com o Governo Federal deixando de repassar recursos ao Estado, o secretário da Fazenda, Mauro Filho, afirma que o Governo do Ceará realizará um controle ainda mais rigoroso de suas despesas, “para que o Estado não vá para a mesma vala comum” de 22 estados, que segundo o secretário não estão conseguindo se manter, principalmente, pagar os seus servidores.
“É uma grave crise de expansão econômica. A atividade econômica está caindo, o salário médio caindo e isto precisa ser urgentemente reformulado”, pontuou.
Travado
Assim como o governador Camilo Santana (PT), Benevides defende que,para a economia crescer, tem que “acabar com o impeachment” contra a presidente Dilma Rousseff. “Está tudo travado. O investimento privado não acontece, esperando a definição do que vai acontecer”, diz.
Corte
Conforme o titular da Secretaria de Planejamento, segundo os empresários, não é só a questão da crise em si, mas porque o País não tem horizonte de como está o Brasil daqui a 12 meses. “Com relação ao pagamento de pessoal, nós não vamos deixar que isso aconteça. Em 2015, nós cortamos R$ 600 milhões em despesa corrente, o governador Camilo disse que vai manter essa estrutura”, pontuou.Com informações do OE/POLITICACOMK
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