O prefeito de Pacajus, Marcos Paixão (PT), foi orientado pelo Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) a anular o ato administrativo que trata da contratação do show da dupla Simone e Simara, da banda de forró “As Coleguinhas”.
A recomendação foi expedida na quarta-feira, 29, e divulgada nesta quinta-feira, 30. O motivo, conforme o MPCE, é a situação de dificuldade financeira do município que fica a 49 quilômetros de Fortaleza.
A festa com a apresentação das cantoras está prevista para o dia 22 de maio, durante as comemorações pela emancipação política da cidade, e deve custar aos cofres públicos o montante de R$ 41.660. O problema é que a Prefeitura ainda não pagou o 13° salários dos servidores temporários, atrasado há quatro meses apesar de determinação judicial para o prefeito efetuar o pagamento.
Para o promotor de Justiça Iuri Rocha Leitão, autor da recomendação, a conduta do gestor fere o princípio constitucional da moralidade administrativa. O MPCE pede ainda que Paixão se abstenha de toda e qualquer despesas com eventos festivos enquanto perdurar o atraso do 13° salário.
A Prefeitura tem três dias para apresentar uma resposta constitucional sobre a recomendação. O POVO Online tentou contato com a Prefeitura de Pacajus, mas as ligações para os telefones informados no site da prefeitura não foram atendidas até a publicação desta matéria.O POVO Online
A festa com a apresentação das cantoras está prevista para o dia 22 de maio, durante as comemorações pela emancipação política da cidade, e deve custar aos cofres públicos o montante de R$ 41.660. O problema é que a Prefeitura ainda não pagou o 13° salários dos servidores temporários, atrasado há quatro meses apesar de determinação judicial para o prefeito efetuar o pagamento.
Para o promotor de Justiça Iuri Rocha Leitão, autor da recomendação, a conduta do gestor fere o princípio constitucional da moralidade administrativa. O MPCE pede ainda que Paixão se abstenha de toda e qualquer despesas com eventos festivos enquanto perdurar o atraso do 13° salário.
A Prefeitura tem três dias para apresentar uma resposta constitucional sobre a recomendação. O POVO Online tentou contato com a Prefeitura de Pacajus, mas as ligações para os telefones informados no site da prefeitura não foram atendidas até a publicação desta matéria.O POVO Online
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