respectivamente Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Eduardo Cunha (PMDB)
Faltando menos de 24 horas para a eleição da presidência da Câmara dos Deputados, marcada domingo, 1º de fevereiro, a disputa tem se mostrado ainda mais acirrada nesta reta final. Quatro candidatos, quatro visões diferentes sobre o país e sobre o Congresso Nacional.
Os nomes com condições mais objetivas de vencer a eleição são os deputados federais Arlindo Chinaglia (PT-SP) e o líder do PMDB, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Os outros dois parlamentares a disputarem a presidência são Chico Alencar (Psol-RJ) e Júlio Delgado (PSB-MG).
A bancada cearense, composta por 22 deputados, parece estar equilibrada. A maioria dos parlamentares, segundo José Guimarães, votará em Chinaglia, que em sua candidatura defende a reforma política. “Hoje é o último dia da construção da campanha. Estamos com maioria no nordeste.”
Para Guimarães, a candidatura de Arlindo está consolidada. Mas destaca, que o próximo presidente da Câmara tem que levar a proposta da reforma política, como a mais importante para o mandato, mesmo com as dificuldades de construir uma proposta de consenso. Além disso, Guimarães afirma que também "tem que ser construída uma agenda nacional que cuide dos outros grandes temas de interesse da população”.
Em contrapartida, o deputado Danilo Forte (PMDB), rebate a candidatura do petista e defende a candidatura de Eduardo Cunha. Ele destaca que a Câmara sempre demonstrou autonomia e devido as características próprias da Casa “um candidato carimbado do Planalto costuma perder”, disse o parlamentar.
Para Guimarães, a candidatura de Arlindo está consolidada. Mas destaca, que o próximo presidente da Câmara tem que levar a proposta da reforma política, como a mais importante para o mandato, mesmo com as dificuldades de construir uma proposta de consenso. Além disso, Guimarães afirma que também "tem que ser construída uma agenda nacional que cuide dos outros grandes temas de interesse da população”.
Em contrapartida, o deputado Danilo Forte (PMDB), rebate a candidatura do petista e defende a candidatura de Eduardo Cunha. Ele destaca que a Câmara sempre demonstrou autonomia e devido as características próprias da Casa “um candidato carimbado do Planalto costuma perder”, disse o parlamentar.
Sobre a bancada cearense, o peemedebista avalia que está meio a meio. “Os aliados dos candidatos sempre dirão que ele está ganhando”.
Danilo ressaltou ainda que Cunha representa a democracia e que a proposta de reforma política do adversário petista não se consolidará. “Ele poderia ter feito a reforma no primeiro mandato, mas não fez. Não fará agora”. Dentre as propostas de Eduardo, como orçamento impositivo, independência e autonomia da Casa Legislativa, também está a reforma política.
José Guimarães e Danilo Forte são os principais articuladores, respectivamente, das candidaturas de Arlindo Chinaglia e Eduardo Cunha, junto à bancada cearense.
O pleito que definirá o chefe do legislativo nacional será logo após a posse dos 513 deputados federais eleitos em 2014, que ocuparão as cadeiras da Câmara, pelos próximos quatro anos. 289 são deputados reeleitos, 26 já tiveram mandato em algum momento e 198 são novos deputados – que chegam à Câmara Federal pela primeira vez. Sã 462 homens e 51 mulheres. Ao todo, 28 partidos tem representação na Câmara, a partir da próxima legislatura. Na legislatura que encerra eram 22.247
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
.jpeg)
0 comentários:
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.