A forma como o PT de Dilma e Lula se relacionaram com os três caciques do PMDB foi diversa. Lula pediu votos para Braga e contra Henrique Alves. No Ceará, tanto Dilma como Lula evitaram participar do processo eleitoral local.
As urnas de segundo turno não foram nada boas para a cúpula congressual do PMDB – deputado federal Henrique Eduardo Alves(PMDB-RN), presidente da Câmara Federal, o senador Eduardo Braga(PMDB-AM), líder do Governo no Senado e o senador Eunício Oliveira(PMDB-CE) foram derrotados nas disputas para comandar os governos dos Estados do Rio Grande do Norte, Amazonas e Ceará, respectivamente. Todos eles apoiavam a Presidenta Dilma e defenderam que o partido ficasse apoiando a união nacional PT-PMDB.
A presidenta Dilma teve, no Ceará, 76,75% dos votos válidos. Eunício ajudou a dar os mais de 2,5 milhões de votos de maioria para Dilma naquele estado, e apesar de ter sido derrotado numa disputa em que perdeu para a força da máquina do Governo Cid Gomes e de um governo bem avaliado, que também ajudou a realizar durante os anos de parcerias com os Gomes – é um dos fiadores da renovação do mandato de Dilma.
O líder do Governo no Senado, Eduardo Braga, teve o apoio de Lula mas a força do eleitorado da região metropolitana de Manaus, influenciado pelo bom governo do prefeito Arthur Virgilio Neto(PSDB), foi mais importante e acabou pesando a favor dos aliados ao bom governo do PSD-PROS, partidos que também apoiam Dilma Rousseff. A presidenta reeleita teve 65% dos votos do Amazonas.
O mais duro golpe no PMDB foi a derrota de Henrique Alves no RN com o dedo do ex-presidente Lula, que gravou para o adversário, eleito governador, Robinson Faria(PSD). Henrique Alves era o mais longevo deputado na Câmara Federal e tinha montado uma ampla coligação de apoio.
Repercussão
A presidenta Dilma teve, no Ceará, 76,75% dos votos válidos. Eunício ajudou a dar os mais de 2,5 milhões de votos de maioria para Dilma naquele estado, e apesar de ter sido derrotado numa disputa em que perdeu para a força da máquina do Governo Cid Gomes e de um governo bem avaliado, que também ajudou a realizar durante os anos de parcerias com os Gomes – é um dos fiadores da renovação do mandato de Dilma.
O líder do Governo no Senado, Eduardo Braga, teve o apoio de Lula mas a força do eleitorado da região metropolitana de Manaus, influenciado pelo bom governo do prefeito Arthur Virgilio Neto(PSDB), foi mais importante e acabou pesando a favor dos aliados ao bom governo do PSD-PROS, partidos que também apoiam Dilma Rousseff. A presidenta reeleita teve 65% dos votos do Amazonas.
O mais duro golpe no PMDB foi a derrota de Henrique Alves no RN com o dedo do ex-presidente Lula, que gravou para o adversário, eleito governador, Robinson Faria(PSD). Henrique Alves era o mais longevo deputado na Câmara Federal e tinha montado uma ampla coligação de apoio.
No Rio Grande do Norte, já se especula que Alves terá uma compensação a ser oferecida pela Presidenta Dilma Rousseff com um possível ministério. Henrique Alves ficou famoso ao mandar um bambolê para a então candidata pré-presidencial, em 2009. Dilma teve 69.96% dos votos no Rio Grande do Norte.
O deputado Eduardo Cunha(PMDB-RJ), líder do PMDB na Câmara, questionado pela Política Real sobre as possíveis mágoas dos caciques peemedebistas, caso fossem derrotados, foi categórico sobre uma possível pauta bomba apoiado pelos “magoados”:
“Não tem essa de pauta bomba. O PMDB tem comproisso com a governabilidade e com o país”, disse.Genésio Araújo Jr/POLITICA REAL
O deputado Eduardo Cunha(PMDB-RJ), líder do PMDB na Câmara, questionado pela Política Real sobre as possíveis mágoas dos caciques peemedebistas, caso fossem derrotados, foi categórico sobre uma possível pauta bomba apoiado pelos “magoados”:
“Não tem essa de pauta bomba. O PMDB tem comproisso com a governabilidade e com o país”, disse.Genésio Araújo Jr/POLITICA REAL
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