com a delegação brasileira foi cercado por manifestantes na última segunda-feira (26).
O carro dos jogadores e equipe técnica foi cercado por professores em greve quando eles se apresentavam para iniciar a concentração na Granja Comary, em Teresópolis. Os manifestantes criticaram os altos custos das obras para a Copa do Mundo e a desvalorização dos professores da rede pública.
Depois do episódio, Dilma Rousseff exigiu mudanças no esquema de segurança para a Copa do Mundo. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e o general José Carlos de Nardi, chefe de Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas foram ao Rio de Janeiro nesta terça-feira (27) e se reuniram com o secretário de segurança do Rio, José Mariano Beltrame.
Em reunião com empresários, Dilma garantiu que não haverá confusões e baderna na Copa. A presidente não quer que nenhuma delegação estrangeira seja alvo de protestos ou sofra incidentes.
Atualmente, o esquema de segurança para a Copa é dividido em três áreas: Defesa, com as Forças Armadas; Segurança Pública, realizada pela Polícia Federal com as autoridades locais; e Inteligência, submetida à Agência Brasileira de Inteligência.R7 O esquema de segurança custou quase R$ 2 bilhões e envolve mais de 157 mil agentes.
Em reunião com empresários, Dilma garantiu que não haverá confusões e baderna na Copa. A presidente não quer que nenhuma delegação estrangeira seja alvo de protestos ou sofra incidentes.
Atualmente, o esquema de segurança para a Copa é dividido em três áreas: Defesa, com as Forças Armadas; Segurança Pública, realizada pela Polícia Federal com as autoridades locais; e Inteligência, submetida à Agência Brasileira de Inteligência.R7 O esquema de segurança custou quase R$ 2 bilhões e envolve mais de 157 mil agentes.
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