Protesto contra a realização do mundial de futebol, em março, em São Paulo, violência assusta o governo.
A presidente pediu para a população receber bem os estrangeiros na Copa e ressaltou que o evento terá uma "segurança pesada"
Com temor de um repeteco do desgaste sofrido em junho do ano passado durante a disputa da Copa das Confederações, a presidente Dilma Rousseff fez um apelo aos brasileiros para que a ajudem a fazer a Copa do Mundo e recebam bem os estrangeiros. “Tenho certeza de que nosso povo é simpático, caloroso e gentil.
Podemos dar um show de recepção”, destacou, na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES). Nas entrelinhas, a presidente mira na contenção das manifestações. No discurso, ela ressaltou que o governo não pactuará com qualquer violência e garantiu que o evento contará com um forte esquema de segurança
pessoas terem ido às ruas exigir melhores condições de vida em junho. Na época, as manifestações, que também questionavam o alto custo da Copa, tiveram um forte impacto na avaliação do governo.
pessoas terem ido às ruas exigir melhores condições de vida em junho. Na época, as manifestações, que também questionavam o alto custo da Copa, tiveram um forte impacto na avaliação do governo.
A popularidade de Dilma despencou e até hoje ela não conseguiu se recuperar ao patamar de antes da Copa das Confederações. A ideia é evitar cenas de jovens nas ruas em embates com a polícia tanto em protestos, que, embora menores, continuam a tomar as ruas, quanto em rolezinhos. “Não há a menor hipótese de o governo federal pactuar com qualquer tipo de violência. Nós não deixaremos, em hipótese alguma, a Copa ser contaminada”, resumiu.CORREIOBRAZILIENSE
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