primeiro turno se as eleições fossem hoje, é um retrado da avaliação de hoje.
“Isso altera substancialmente porque na sequência tem que ter aliança. Para o governo do Estado, o senador Eunício Oliveira está bem posicionado. Praticamente, você não tem outro candidato expressivo na cena política”, avaliou.
Inácio Arruda complementa que ainda falta a decisão do governador Cid Gomes (PROS) e que alianças políticas serão muito significativas no cenário da disputa para o governo do Estado. “Mas é importante você examinar que o senador Eunicio Oliveira tem uma boa aceitação. A rejeição é mínima. Isso também conta muito.
Depois eu vi que vem o Domingos Filho e o Mauro Filho, ambos bem situados no bloco no PROS. E muito interessante a posição da ex-prefeita Luiziane Lins (PT), que teve uma disputa em Fortaleza. Ela não foi candidata nem 2010 e 2012. Foi reeleita em 2008 e está muito bem situada na pesquisa para governo do Estado”, analisou.
"Você é candidato?"
Analisando o resultado da pesquisa Vox Populi, Inácio Arruda citou o bom posicionamento do candidato ao Senado, Tasso Jereissati (PSDB) com mais de 40% de intenção de votos e em seguida “vem o meu nome, o que é muito importante porque eu não sou um grande empresário, não sou um homem rico, eu sou um homem do meio popular e sendo desse meio popular o que a gente esperava era o apoio do PT já assim de pronto”.
Ele enfatiza que “se não tiver, vamos enfrentar a eleição da mesma maneira. Para uma partida, começar uma disputa, é uma situação favorável. Tudo isso vai depender de muita aliança”.
“Um eleitor, ainda outro dia, na rua, o cidadão me perguntou: ‘Você vai ser candidato? E eu respondi:‘vou ser sim. E ele disse: eleição difícil e vai ter apoio?. Então eu disse: ‘vamos examinar’. E ele perguntou: ‘Por quê?’. E eu respondi: ‘porque o tempo do PCdoB é muito pequenininho’” , contou Inácio Arruda.
Tempo exíguo
O parlamentar reclamou do tempo exíguo que o candidato às vezes tem que encarar na campanha eleitoral. “Se você ficar só com o seu tempo, quase que desaparece da disputa e a pessoa pergunta: ‘você é candidato?’. Quer dizer, no meio de uma eleição, em pleno mês de agosto a pessoa está perguntando se você é candidato, já com 10 ou 15 dias de rádio e televisão. Porque não lhe viu ainda, porque seu tempo é rápido”, criticou.
(Por Maurício Nogueira, especial para Agência Política Real, com edição de Valdeci Rodrigues)
"Você é candidato?"
Analisando o resultado da pesquisa Vox Populi, Inácio Arruda citou o bom posicionamento do candidato ao Senado, Tasso Jereissati (PSDB) com mais de 40% de intenção de votos e em seguida “vem o meu nome, o que é muito importante porque eu não sou um grande empresário, não sou um homem rico, eu sou um homem do meio popular e sendo desse meio popular o que a gente esperava era o apoio do PT já assim de pronto”.
Ele enfatiza que “se não tiver, vamos enfrentar a eleição da mesma maneira. Para uma partida, começar uma disputa, é uma situação favorável. Tudo isso vai depender de muita aliança”.
“Um eleitor, ainda outro dia, na rua, o cidadão me perguntou: ‘Você vai ser candidato? E eu respondi:‘vou ser sim. E ele disse: eleição difícil e vai ter apoio?. Então eu disse: ‘vamos examinar’. E ele perguntou: ‘Por quê?’. E eu respondi: ‘porque o tempo do PCdoB é muito pequenininho’” , contou Inácio Arruda.
Tempo exíguo
O parlamentar reclamou do tempo exíguo que o candidato às vezes tem que encarar na campanha eleitoral. “Se você ficar só com o seu tempo, quase que desaparece da disputa e a pessoa pergunta: ‘você é candidato?’. Quer dizer, no meio de uma eleição, em pleno mês de agosto a pessoa está perguntando se você é candidato, já com 10 ou 15 dias de rádio e televisão. Porque não lhe viu ainda, porque seu tempo é rápido”, criticou.
(Por Maurício Nogueira, especial para Agência Política Real, com edição de Valdeci Rodrigues)
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