A presidente destacou que a dívida líquida do país, em torno de 35% do PIB, é mais baixa que a da França, que ultrapassa os 100%. Afirmou também que a inflação está sob controle e vai fechar o 11º ano consecutivo dentro da meta de 4,5%, com dois pontos percentuais de tolerância para mais ou para menos. - Temos reservas, e sabemos usá-las.
Temos desemprego muito baixo. É essa mensagem que quero dar. Vai ter esse momento da saída da política monetária expansionista dos Estados Unidos, mas o Brasil está preparado. Já saiu daquela fase em que se havia um espirro lá, tinham pneumonia aqui.
A presidente disse que o Banco Central está "extremamente preparado" para reagir à desvalorização do real, que pode ocorrer "momentaneamente".
- Não vai ficar essa história da tempestade. Ela começa e passa - disse Dilma, retomando a referência ao termo "tempestade perfeita", usado pelo conselheiro econômico da Presidência, Delfim Netto, para se referir a um eventual rebaixamento da nota de crédito do país pelas agências de classificação de risco, e uma disparada do dólar.
Segundo ela, o governo está "extremamente atento" à situação. A presidente ressaltou que, apesar dos possíveis impactos da decisão do Fed, o "lado bom" é que a economia dos Estados Unidos está se recuperando:
- Se isso acontece, é muito bom para o mundo. E para o Brasil, em especial. Porque a economia americana é muito forte no que se refere ao comércio internacional e aos investimento.OGLOBO
A presidente disse que o Banco Central está "extremamente preparado" para reagir à desvalorização do real, que pode ocorrer "momentaneamente".
- Não vai ficar essa história da tempestade. Ela começa e passa - disse Dilma, retomando a referência ao termo "tempestade perfeita", usado pelo conselheiro econômico da Presidência, Delfim Netto, para se referir a um eventual rebaixamento da nota de crédito do país pelas agências de classificação de risco, e uma disparada do dólar.
Segundo ela, o governo está "extremamente atento" à situação. A presidente ressaltou que, apesar dos possíveis impactos da decisão do Fed, o "lado bom" é que a economia dos Estados Unidos está se recuperando:
- Se isso acontece, é muito bom para o mundo. E para o Brasil, em especial. Porque a economia americana é muito forte no que se refere ao comércio internacional e aos investimento.OGLOBO
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