De acordo com o Ipea, 10,5% das residências são consideradas precárias.No Ceará, número é de 242 casas precárias, metade na Grande Fortaleza.
Fortaleza tem o 2º maior déficit habitacional entre as capitais brasileiras citadas no estudo “Estimativas do Déficit Nacional Brasileiro”, divulgado nesta segunda-feira (25). Segundo a pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Fortaleza tem o déficit de 10,5% em relação ao total de domicílios na cidade.
O déficit habitacional se aplica a residências “incapazes de atender dignamente aos moradores, em razão de sua precariedade ou do desgaste trazido pelo uso ao longo do tempo”, como barracões e casas improvisadas de madeira. Com déficit de 10,5%, para cada 10 casas em Fortaleza, uma apresenta situações precárias.
Fortaleza fica atrás apenas de Brasília, com déficit habitacional de 13,6%. Porto Alegre tem o menor percentual entre as capitais pesquisadas, 5,2%.
Entre as regiões metropolitanas, a Grande Fortaleza registrou um aumento de 10,84% no número de residências precárias entre 2007 e 2012. Nesse período, o número de casas impróprias para moradia cresceu de 108.357 para 120.108. Além da Grande Fortaleza, as regiões metropolitanas de Belo Horizonte e Brasília registraram alta no período; as demais tiveram redução percentual.
No caso de Fortaleza, o aumento absoluto não teve impacto em termos relativos. Pelo contrário, em razão do aumento do número de domicílios no período houve decréscimo de 7,23%, passando de 11,3% em 2007 para 10,5% em 2012.
Em todo o Ceará, 242.268 residências são consideradas indignas para a convivência da família, metade delas na Grande Fortaleza. O número reduziu em 14% desde 2007, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.g1
No caso de Fortaleza, o aumento absoluto não teve impacto em termos relativos. Pelo contrário, em razão do aumento do número de domicílios no período houve decréscimo de 7,23%, passando de 11,3% em 2007 para 10,5% em 2012.
Em todo o Ceará, 242.268 residências são consideradas indignas para a convivência da família, metade delas na Grande Fortaleza. O número reduziu em 14% desde 2007, de acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.g1
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