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terça-feira, 27 de agosto de 2013

SOBE PARA SETE O NÚMERO DE MORTOS EM DESABAMENTO DE UM PRÉDIO

Por ipuemfoco   Postado  terça-feira, agosto 27, 2013   Sem Comentários

                        
O capitão Marcos Palumbo, porta-voz do Corpo de Bombeiros, informou que subiu para sete o número de mortos no desabamento da obra de um prédio, em São Mateus, na zona leste de São Paulo. O edifício ruiu por volta das 8h30 desta terça-feira (27), vitimando os operários que trabalhavam no local. 

Daia Oliver/ R7

Cinco corpos haviam sido retirados até as 19h. De acordo com o capitão, outros dois foram localizados e deveriam ser removidos dos escombros até as 21h.

Os bombeiros ainda acrescentaram que 26 pessoas ficaram feridas e foram socorridas a hospitais da região, sendo que duas delas podem ter sido resgatadas por populares. O estado de saúde delas não foi informado. 

A corporação diz que podem ser encontradas outras vítimas, no entanto, são poucas as chances de alguém ser achado com vida, apesar disso não ter sido descartado. 

— Há um grande indício de outras vítimas em um determinado local. Não temos nenhum indício de que existam pessoas com vida dentro da estrutura, mas isso não quer dizer que não existam. 

De acordo com Palumbo, as buscas devem continuar, mesmo após a retirada dos dois corpos restantes.

— A partir do momento em que a gente retirar as vítimas em óbito, vamos parar as máquinas, desligar tudo, colocar os cachorros, fazer novas buscas, para que possam orientar nossas funções e o nosso resgate. 

No prédio, que estava em construção, iria funcionar a loja de departamentos Torra Torra. Mas segundo informações da administração do estabelecimento, o prédio era locado e a empresa ainda aguardava o término das obras para realizar uma sondagem e analisar se o prédio estava apto para o funcionamento do estabelecimento.

Por volta das 19h30, 120 homens do Corpo de Bombeiros ainda estavam no local do desabamento. As equipes se concentravam em três pontos do local. O capitão apontou como complicadores do trabalho: o tempo, já que quanto mais a hora passa, mais difícil fica encontrar alguém com vida; e a estrutura, por já estar colapsada. 

Segundo ele, trabalhar em um local instável pode causar novos desabamentos, que poderiam ferir os próprios bombeiros ou alguma vítima que ainda possa estar com vida.

— É um trabalho demorado e que tem que ser feito com calma, técnica, porque o risco de um colapso, por exemplo, de uma estrutura... Uma laje em cima da outra. Se eu quebro algum ponto e eu tenho, por exemplo, uma viga que sustenta aquele pedaço de laje que ainda não caiu e ele cai em cima de um bombeiro ou ele cai em cima de algum bolsão de ar que pode ter alguma pessoa.r7

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