"O povo brasileiro não quer saber a origem do médico: quer é ser atendido de forma humanista e profissional. Médico não precisa de certificado de ideologia, precisa é ser profissional preparado para cuidar das pessoas"
O líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), elogiou a decisão do governo de contratar quatro mil médicos cubanos, conforme anúncio feito nesta quarta-feira 21. "Trata-se de uma iniciativa de importância estratégica, sobretudo para o Nordeste e o Norte do País", disse o parlamentar, no mesmo dia do anúncio pelo Ministério da Saúde. Os profissionais irão trabalhar em 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum profissional inscrito na primeira etapa do Programa Mais Médicos.
Guimarães rebateu ainda as críticas de corporações médicas em relação à medida, por considerá-las de natureza ideológica. "O povo brasileiro não quer saber a origem do médico: quer é ser atendido de forma humanista e profissional. Médico não precisa de certificado de ideologia, precisa é ser profissional preparado para cuidar das pessoas", afirmou.
O parlamentar lembrou que os médicos estrangeiros contratados pelo Mais Médicos passam por adaptação e controle. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os cubanos "vão passar pelos mesmos processos de avaliação. Se não forem aprovados, voltam para casa". De acordo com ele, muitos já trabalharam em países de língua portuguesa, todos têm residência médica em Medicina de Família, 84% têm mais de 16 anos de experiência em medicina e 89% têm mais de 35 anos.
Seleção - Na primeira etapa do convênio, 400 cubanos virão imediatamente para o País, no próximo dia 26, enquanto o restante chegará nos próximos meses. Em julho, quando anunciou o Mais Médicos, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que os estrangeiros só preencheriam vagas que não recebessem o interesse de brasileiros. A contratação anunciada ontem será feita por meio de um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas).247
O líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães (CE), elogiou a decisão do governo de contratar quatro mil médicos cubanos, conforme anúncio feito nesta quarta-feira 21. "Trata-se de uma iniciativa de importância estratégica, sobretudo para o Nordeste e o Norte do País", disse o parlamentar, no mesmo dia do anúncio pelo Ministério da Saúde. Os profissionais irão trabalhar em 701 cidades que não foram escolhidas por nenhum profissional inscrito na primeira etapa do Programa Mais Médicos.
Guimarães rebateu ainda as críticas de corporações médicas em relação à medida, por considerá-las de natureza ideológica. "O povo brasileiro não quer saber a origem do médico: quer é ser atendido de forma humanista e profissional. Médico não precisa de certificado de ideologia, precisa é ser profissional preparado para cuidar das pessoas", afirmou.
O parlamentar lembrou que os médicos estrangeiros contratados pelo Mais Médicos passam por adaptação e controle. Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, os cubanos "vão passar pelos mesmos processos de avaliação. Se não forem aprovados, voltam para casa". De acordo com ele, muitos já trabalharam em países de língua portuguesa, todos têm residência médica em Medicina de Família, 84% têm mais de 16 anos de experiência em medicina e 89% têm mais de 35 anos.
Seleção - Na primeira etapa do convênio, 400 cubanos virão imediatamente para o País, no próximo dia 26, enquanto o restante chegará nos próximos meses. Em julho, quando anunciou o Mais Médicos, a presidente Dilma Rousseff deixou claro que os estrangeiros só preencheriam vagas que não recebessem o interesse de brasileiros. A contratação anunciada ontem será feita por meio de um convênio com a Organização Panamericana de Saúde (Opas).247
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