Desse total, 32 possuem a rede gratuita, entretanto a Prefeitura de Hidrolândia cobra pelo serviço. Além disso, apenas o município de São Gonçalo do Amarante tem a rede Wi-Fi abrangendo toda a área local.
Segundo Ronaldo Duarte, diretor de serviços de Energy Telecom, o estado do Ceará ainda está atrasado e tem um caminho longo para percorrer, quando se fala da conexão. Para ele, esse quadro é causado principalmente pela falta de projetos e investimento.
Duarte também explicou que é necessário um grande investimento, pois o sistema é complexo e caro. “São Paulo está colocando [Wi-Fi] em 120 pontos, praças e locais públicos, e girou em torno de R$ 4, 5 milhões, por exemplo”, disse.
Além disso, ele ressaltou que são necessários equipamentos específicos para a instalação da rede. “Vamos supor que Fortaleza queira instalar na Avenida Beira Mar. Vai haver distribuição de equipamentos em locais altos para poder ter o acesso”.
Análise
Segundo Duarte, as cidades disponibilizam internet em locais públicos principalmente para provocar a inclusão digital. “Isso causa uma democratização do acesso à internet. A população passa a ter acesso a serviços online de todo tipo: governamentais, pagamento de contas, compras online, relacionamento nas redes sociais, pesquisas escolares e atualização de conhecimento, entretenimento e jogos”, completou.
Porém, o diretor ressaltou que há riscos no acesso à rede pública. “Há uma série de ameaças, como os vírus ou alguém invadir seus dispositivos”. Para ele, é necessário investir em conscientização da população para esses problemas.
A redes públicas são mais vulneráveis para hackers, por isso a prefeitura junto a empresa precisam ver ações se segurança e tecnologia para impedir invasões, segundo Duarte. “Tem o outro lado também. O usuário deve tomar alguns cuidados que vão protegê-lo: não abrir e-mail de estranhos; navegando em rede social, não clicar em links de pessoas suspeitas. Tem que saber que esse tipo de ameaça existe”, considerou.TRIBUNA DO CEARÁ
Duarte também explicou que é necessário um grande investimento, pois o sistema é complexo e caro. “São Paulo está colocando [Wi-Fi] em 120 pontos, praças e locais públicos, e girou em torno de R$ 4, 5 milhões, por exemplo”, disse.
Além disso, ele ressaltou que são necessários equipamentos específicos para a instalação da rede. “Vamos supor que Fortaleza queira instalar na Avenida Beira Mar. Vai haver distribuição de equipamentos em locais altos para poder ter o acesso”.
Análise
Segundo Duarte, as cidades disponibilizam internet em locais públicos principalmente para provocar a inclusão digital. “Isso causa uma democratização do acesso à internet. A população passa a ter acesso a serviços online de todo tipo: governamentais, pagamento de contas, compras online, relacionamento nas redes sociais, pesquisas escolares e atualização de conhecimento, entretenimento e jogos”, completou.
Porém, o diretor ressaltou que há riscos no acesso à rede pública. “Há uma série de ameaças, como os vírus ou alguém invadir seus dispositivos”. Para ele, é necessário investir em conscientização da população para esses problemas.
A redes públicas são mais vulneráveis para hackers, por isso a prefeitura junto a empresa precisam ver ações se segurança e tecnologia para impedir invasões, segundo Duarte. “Tem o outro lado também. O usuário deve tomar alguns cuidados que vão protegê-lo: não abrir e-mail de estranhos; navegando em rede social, não clicar em links de pessoas suspeitas. Tem que saber que esse tipo de ameaça existe”, considerou.TRIBUNA DO CEARÁ
ARTE: Tiago Leite
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