Mais de 250 mil pessoas saíram às ruas nesta segunda-feira (17) pelo país para protestar contra o aumento das tarifas de transporte, a violência urbana, os custos da Copa do Mundo, a precariedade do serviço público, entre outras reivindicações. Manifestações aconteceram em 12 capitais e ao menos 16 cidades do interior.
A maioria foi pacífica. Mas, em algumas cidades, uma minoria radical causou vandalismo e protestos acabaram em confronto com a polícia.
De acordo com a organização, cerca de cinco mil pessoas chegaram a participar da manifestação. O protesto foi realizado por estudantes, professores e grupos de movimentos políticos. No início, manifestantes, gritando palavras de ordem como
A maioria foi pacífica. Mas, em algumas cidades, uma minoria radical causou vandalismo e protestos acabaram em confronto com a polícia.
No Rio de Janeiro, manifestantes deixaram um rastro de destruição na Assembleia Legislativa (Alerj). Um vídeo registrou policiais encurralados e agredidos a pedras e chutes por um grupo. PMs também foram flagrados dando tiros de fuzil para o alto. Ao todo, 100 mil manifestantes foram às ruas no Rio.
Em São Paulo, o quinto e maior protesto em duas semanas causou a interdição de importantes vias, como a Marginal Pinheiros, a Avenida Paulista e a Ponte Estaiada. A manifestação reuniu cerca de 65 mil pessoas e foi considerada pacífica até um grupo tentar invadir o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo. A polícia reagiu com bombas de efeito moral e gás de pimenta e impediu o ato.
Em Brasília, os participantes invadiram a marquise do Congresso Nacional. Em Porto Alegre, manifestantes foram presos após depredarem mais de 50 contêineres e incendiarem ônibus. Em Belo Horizonte, houve confronto na Praça Sete. Em Fortaleza, o hotel da Seleção Brasileira foi alvo dos manifestantes.
Maceió, Vitória, Salvador, Belém, Curitiba e Recife também registraram protestos. Outras cidades do Brasil foram palco de manifestações G1
Em São Paulo, o quinto e maior protesto em duas semanas causou a interdição de importantes vias, como a Marginal Pinheiros, a Avenida Paulista e a Ponte Estaiada. A manifestação reuniu cerca de 65 mil pessoas e foi considerada pacífica até um grupo tentar invadir o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo. A polícia reagiu com bombas de efeito moral e gás de pimenta e impediu o ato.
Em Brasília, os participantes invadiram a marquise do Congresso Nacional. Em Porto Alegre, manifestantes foram presos após depredarem mais de 50 contêineres e incendiarem ônibus. Em Belo Horizonte, houve confronto na Praça Sete. Em Fortaleza, o hotel da Seleção Brasileira foi alvo dos manifestantes.
Maceió, Vitória, Salvador, Belém, Curitiba e Recife também registraram protestos. Outras cidades do Brasil foram palco de manifestações G1
NO CEARÁ
Os manifestantes de Fortalezaterminaram o protesto desta segunda-feira (17), por volta das 20h30, em frente ao hotel onde a seleção brasileira está hospedada, no Bairro Moura Brasil. Todo o percurso da Praça da Gentilândia até o Marina Park, de cerca de três quilômetros, foi pacífico e sem confrontos. O protesto começou na tarde e percorreu avenidas e ruas movimentadas dos bairros Benfica e do Centro. Poucos policiais militares acompanharam a manifestação.De acordo com a organização, cerca de cinco mil pessoas chegaram a participar da manifestação. O protesto foi realizado por estudantes, professores e grupos de movimentos políticos. No início, manifestantes, gritando palavras de ordem como
''Vem para rua'', a favor do Passe Livre e contra a Copa, sentaram no asfalto do cruzamento das avenidas 13 de Maio e da Universidade. Logo após, eles seguiram em direção ao centro da cidade e repetiram a ação nas principais avenidas, parando o trânsito por mais de 15 minutos.
“O que está acontecendo é importantíssimo. Primeiro, vivemos um momento de indignação com o que aconteceu em São Paulo e no Rio de Janeiro, revendo cenas da ditadura. Hoje, temos esse sentimento que a juventude saiu do Facebook para as ruas”, disse Rosa da Fonseca, uma das que lideram o protesto.G1
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