O general Hamilton Mourão, vice-presidente da República, declarou que há militares "rangendo os dentes" em função da reforma da Previdência; ele pondera, no entanto,
que todos têm disciplina e vão aceitar as mudanças; "o pessoal fica meio cabreiro, como todo mundo. Tem choro e ranger de dentes. Mas cumprirá [as determinações da reforma]. Ninguém vai fazer lobby para alterar nada", assegurou o general.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo ainda acrescenta que "a maior parte das propostas para os militares já tinha sido negociada pelo próprio Mourão no governo de Michel Temer —entre outras, o aumento do tempo de permanência na ativa, de 30 para 35 anos."2/47
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