O ex-ministro e pré-candidato a presidente da República em 2018, Ciro Gomes (PDT), disse que o Brasil está às “vésperas de um colapso”.
Em entrevista ao Correio do Povo, de Porto Alegre, nesta quinta-feira (24), o ex-governador do Ceará projetou que o País chegará ao pleito do próximo ano com a dívida pública correspondendo a praticamente 100% do PIB.
Sobre sua candidatura, Ciro avaliou que seu principal adversário “será a ignorância” e informou que seu programa de governo inclui a consolidação das dívidas dos estados, um novo sistema tributário, um novo desenho previdenciário e uma reforma política.
Sobre sua candidatura, Ciro avaliou que seu principal adversário “será a ignorância” e informou que seu programa de governo inclui a consolidação das dívidas dos estados, um novo sistema tributário, um novo desenho previdenciário e uma reforma política.
O pedetista ainda detalhou três propostas polêmicas que pretende implementar caso seja eleito, que tratam de imposto sobre herança, CPMF e taxa sobre lucros e dividendos.
"Quero levantar o limite constitucional do imposto sobre heranças, que hoje é 8%, criar uma CPMF com alíquota de 0,38%, sendo 0,20% vinculado ao abatimento da dívida e 0,18% partilhados com estados e municípios, que poderão optar entre colocar na dívida ou na previdência. E vou cobrar imposto sobre lucros e dividendos. Só o Brasil e a Lituânia não cobram. Aqui cobrávamos e o FHC tirou. Não há como resolver o problema brasileiro sem algum a amargo e esse amargo pode ser concentrado em quem ganha mais."
Ciro, que se diz parlamentarista, fez críticas à proposta apresentada por Michel Temer de implantar o sistema político.
"Quero levantar o limite constitucional do imposto sobre heranças, que hoje é 8%, criar uma CPMF com alíquota de 0,38%, sendo 0,20% vinculado ao abatimento da dívida e 0,18% partilhados com estados e municípios, que poderão optar entre colocar na dívida ou na previdência. E vou cobrar imposto sobre lucros e dividendos. Só o Brasil e a Lituânia não cobram. Aqui cobrávamos e o FHC tirou. Não há como resolver o problema brasileiro sem algum a amargo e esse amargo pode ser concentrado em quem ganha mais."
Ciro, que se diz parlamentarista, fez críticas à proposta apresentada por Michel Temer de implantar o sistema político.
“Depois de Pedro II, todas as vezes em que se discutiu o parlamentarismo no país foi como golpe, que é o que está acontecendo de novo."247
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