Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, suspeito de fazer parte de uma quadrilha
que movimentou mais de R$ bilhões em lavagem de dinheiro, ele é acusado de superfaturamento das obras da refinaria Abreu Lima (PE), que já custou R$ 42,2 bilhões aos cofres públicos.
que movimentou mais de R$ bilhões em lavagem de dinheiro, ele é acusado de superfaturamento das obras da refinaria Abreu Lima (PE), que já custou R$ 42,2 bilhões aos cofres públicos.
Valores superfaturados nos contratos teriam voltado à Paulo como suborno. Quem faria a lavagem do dinheiro para dar uma aparência legal ao dinheiro era o doleiro Alberto Yousseff, que, assim como Paulo Roberto Costa, também foi preso na operação Lava-Jato da Polícia Federal.
Recentemente, Paulo Roberto, ameaçou, em conversa com um interlocutor:
- Se eu falar, não vai ter eleição.
Até a quinta-feira (21) o ex-diretor da Petrobras se negava a fazer a delação premiada. Nesta sexta (22), depois de muita insistencia da família, principalmente da mulher de Paulo R. Costa, ele resolveu falar e aceitou fazer um acordo com a Procuradoria para fazer a delação premiada.
O advogado Nelio Machado, que defendia Paulo A. Costa, deixou o caso por não concordar com a delação premiada a qual Costa decidiu aderir. Quem assumiu foi a advogada Beatriz Catta Preta, especializada em delação premiada.
Costa é tido como a caixa preta ou o homem bomba da Petrobras e as denuncias que serão feitas através da delação premiada prometem revirar os bastidores da maior estatal do país, e do governo.
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