A preocupação é que a Justiça não dê conta da demanda durante as campanhas eleitorais, que começam no dia 6 de julho.Representante do Facebook disse que rede será
fundamental na campanha.
fundamental na campanha.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) realizou nesta terça-feira (3) ato para discutir a atuação na internet de partidos e candidatos nas campanhas eleitorais deste ano. O ato, chamado "Compromisso do Brasil por Eleições Limpas na Internet", serviu para estimular campanhas na rede virtual sem "baixarias" ou "ataques gratuitos".
O presidente da OAB, Marcus Vinícius Coelho, afirmou que o objetivo do ato foi ouvir políticos e representantes de provedores de internet para estimular o debate sem violência verbal e ataques entre candidatos.
Durante o ato, o vice-presidente do PT, deputado José Guimarães (CE), defendeu a liberdade de expressão na internet e disse que a aprovação do Marco Civil representa um "momento histórico" para a democracia do país e, principalmente, para os usuários da rede mundial de computadores.
"O PT partilha a proposta da OAB e diz aqui, publicamente, que assume o compromisso de fazermos aquilo que for necessário para um debate qualificado, não só na internet, mas nessa grandiosa disputa que iremos ter no país depois da Copa", afirmou.
O deputado federal Marcus Pestana (MG), que representou o PSDB no evento, afirmou que a internet não pode ser classificada como "boa" ou "ruim" e que depende do usuário decidir como divulgará conteúdo na rede.
"Estamos propondo uma campanha presidida pela ética, pela seriedade, pelo compromisso com a verdade e sem fazer da vida pública uma máquina de triturar reputações", disse.
Relator do projeto do Marco Civil da Internet na Câmara, o deputado Alessandro Molón (PT-RJ) afirmou que a legislação garante aos usuários a livre manifestação de pensamento, apesar de críticas feitas às regras aprovadas.
"O Marco Civil da Internet prevê o fortalecimento da liberdade de expressão e, ao contrário do que maliciosamente se disse, de que era uma lei que tinha por objetivo censurar ou controlar a internet, que se tratava de uma reação do governo às manifestações, é um projeto que reforça e protege a liberdade de expressão", disse.
O responsável pelas relações institucionais do Facebook, Bruno Magrani, afirmou durante o evento da OAB acreditar que as redes sociais terão papel fundamental nas eleições deste ano.
O presidente da OAB, Marcus Vinícius Coelho, afirmou que o objetivo do ato foi ouvir políticos e representantes de provedores de internet para estimular o debate sem violência verbal e ataques entre candidatos.
Durante o ato, o vice-presidente do PT, deputado José Guimarães (CE), defendeu a liberdade de expressão na internet e disse que a aprovação do Marco Civil representa um "momento histórico" para a democracia do país e, principalmente, para os usuários da rede mundial de computadores.
"O PT partilha a proposta da OAB e diz aqui, publicamente, que assume o compromisso de fazermos aquilo que for necessário para um debate qualificado, não só na internet, mas nessa grandiosa disputa que iremos ter no país depois da Copa", afirmou.
O deputado federal Marcus Pestana (MG), que representou o PSDB no evento, afirmou que a internet não pode ser classificada como "boa" ou "ruim" e que depende do usuário decidir como divulgará conteúdo na rede.
"Estamos propondo uma campanha presidida pela ética, pela seriedade, pelo compromisso com a verdade e sem fazer da vida pública uma máquina de triturar reputações", disse.
Relator do projeto do Marco Civil da Internet na Câmara, o deputado Alessandro Molón (PT-RJ) afirmou que a legislação garante aos usuários a livre manifestação de pensamento, apesar de críticas feitas às regras aprovadas.
"O Marco Civil da Internet prevê o fortalecimento da liberdade de expressão e, ao contrário do que maliciosamente se disse, de que era uma lei que tinha por objetivo censurar ou controlar a internet, que se tratava de uma reação do governo às manifestações, é um projeto que reforça e protege a liberdade de expressão", disse.
O responsável pelas relações institucionais do Facebook, Bruno Magrani, afirmou durante o evento da OAB acreditar que as redes sociais terão papel fundamental nas eleições deste ano.
A OAB vai avaliar com o Facebook, o Twiiter e Google formas de atuar na rede. É possível que a ordem intervenha em casos específicos. Além disso, vai atuar junto aos partidos. "O objetivo é que possamos discutir ideias, propostas para o país, evitando que o debate político seja reduzido a ofensas pessoais", disse Coêlho.
Segundo ele, o termo "eleições" foi o segundo mais usado na rede no ano passado, somente atrás de "Papa Francisco". Magrani defendeu a aprovação do Marco Civil. Agência Brasil
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