Os procuradores regionais eleitorais só têm cinco dias após o prazo de registro de candidaturas para denunciar postulantes em situação irregular.
Até esta terça-feira, dia 3 de junho, o Ministério Público Federal recebeu 233.495 processos de 1.718 órgãos públicos de todo o Brasil sobre candidatos potencialmente inelegíveis nas eleições de 2014.
O Poder Judiciário foi o que mais enviou dados (204.900), seguido do Poder Legislativo (14.733) e Poder Executivo (13.862).
Os dados constam do módulo Ficha Suja do sistema Sisconta Eleitoral, criado para otimizar a análise dos processos e facilitar a impugnação de candidaturas irregulares.
O sistema continua aberto e o número de processos aumenta à medida em que as planilhas chegam à Secretaria de Pesquisa e Análise da Procuradoria Geral da República (SPEA/PGR), idealizadora e administradora do sistema.
O sistema continua aberto e o número de processos aumenta à medida em que as planilhas chegam à Secretaria de Pesquisa e Análise da Procuradoria Geral da República (SPEA/PGR), idealizadora e administradora do sistema.
As informações serão analisadas pelos procuradores regionais eleitorais que têm apenas 5 dias após a data final de registro dos candidatos para pedir a impugnação dos fichas sujas.
Sistema - O SisConta Eleitoral foi desenvolvido pela SPEA/PGR a pedido do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe) e da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE).
Sistema - O SisConta Eleitoral foi desenvolvido pela SPEA/PGR a pedido do Grupo Executivo Nacional da Função Eleitoral (Genafe) e da Procuradoria Geral Eleitoral (PGE).
Com o módulo Ficha Suja, será possível unificar e processar dados de pessoas condenadas com base em informações dos órgãos ligados à administração pública, que receberam ofício com instruções para o envio dos dados.Secretaria de Comunicação/Procuradoria Geral da República
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