As afirmações do governador de Pernambuco e pré-candidato à Presidência da República,Eduardo Campos (PSB), no último final de semana de que a presidenta Dilma Rousseff “distribui cargos como se estivesse distribuindo bananas e laranjas”; e que a presidenta “não deu conta de melhorar o Brasil”, tiveram resposta nesta terça-feira, 18, no Senado.
O líder do PT,Humberto Costa (PE), foi à tribuna do plenário para, novamente, para defender Dilma Rousseff das críticas.
Humberto Costa afirmou também que há pouco tempo o governo de Pernambuco tinha 29 secretarias, e que apenas recentemente optou por reduzir para 23 secretarias. De acordo com Humberto Costa, na gestão de Eduardo Campos, o número de cargos comissionados chegou a 3,5 mil, o maior de uma administração do governo do Estado. Ele disse que muitos desses cargos foram ocupados por ex-prefeitos e ex-parlamentares, não só por questão de prestígio ou competência, mas também por razões políticas.
Partidos dão suporte
“Da mesma forma que acontece com o governo federal, os partidos que dão suporte ao governo ocupam espaços importantes, contribuem administrativamente para o sucesso da gestão”, afirmou Humberto Costa.
As críticas de Eduardo Campos foram proferidas no domingo, 16, no município de Surubim, no Agreste do Estado, durante compromisso da chamada Agenda 40 ─ a série de ações voltadas para a pré-campanha da chapa encabeçada pelo PSB.
“O presidente Lula fez o que pode fazer. Sequenciou com sabedoria e inteligência as conquistas que encontrou do governo que o antecedeu. E todos nós entregamos à sua excelência, a presidente, a chance para que ela fizesse o Brasil seguir mudando e melhorando, mas o que aconteceu é que ela não soube fazer o que ela estava predestinada, encarregada de fazer.
E nós não podemos deixar o Brasil derreter na inflação, no populismo, entregando cargos como se estivesse distribuindo bananas ou laranjas”, afirmou Eduardo Campos.Agência Política Real
Humberto Costa afirmou também que há pouco tempo o governo de Pernambuco tinha 29 secretarias, e que apenas recentemente optou por reduzir para 23 secretarias. De acordo com Humberto Costa, na gestão de Eduardo Campos, o número de cargos comissionados chegou a 3,5 mil, o maior de uma administração do governo do Estado. Ele disse que muitos desses cargos foram ocupados por ex-prefeitos e ex-parlamentares, não só por questão de prestígio ou competência, mas também por razões políticas.
Partidos dão suporte
“Da mesma forma que acontece com o governo federal, os partidos que dão suporte ao governo ocupam espaços importantes, contribuem administrativamente para o sucesso da gestão”, afirmou Humberto Costa.
As críticas de Eduardo Campos foram proferidas no domingo, 16, no município de Surubim, no Agreste do Estado, durante compromisso da chamada Agenda 40 ─ a série de ações voltadas para a pré-campanha da chapa encabeçada pelo PSB.
“O presidente Lula fez o que pode fazer. Sequenciou com sabedoria e inteligência as conquistas que encontrou do governo que o antecedeu. E todos nós entregamos à sua excelência, a presidente, a chance para que ela fizesse o Brasil seguir mudando e melhorando, mas o que aconteceu é que ela não soube fazer o que ela estava predestinada, encarregada de fazer.
E nós não podemos deixar o Brasil derreter na inflação, no populismo, entregando cargos como se estivesse distribuindo bananas ou laranjas”, afirmou Eduardo Campos.Agência Política Real
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