O goveno abriu mão de uma nova licitação para selecionar a gráfica que irá imprimir as provas do Enem deste ano sem apresentar quaquer justificativa; isso contraria indicação
do TCU (Tribunal de Contas da União).
do TCU (Tribunal de Contas da União).
O Inep (Instituto Nacional de Estudos Educacionais), órgão do MEC responsável pela confecção da prova, encaminhou ao tribunal pedido para renovar contratos de impressão continuamente para o Enem e outras avaliações.
A reportagem do jornal Folha de S. Paulo destaca que "hoje, a mesma empresa, Valid, suspeita de irregularidades, detém dois contratos para a impressão de todas as provas do órgão. O valor total é de R$ 294,7 milhões. A gráfica RR Donnelley imprimiu o Enem de 2009 a 2018 por meio de duas licitações (2010 e 2016). Em 2009, a contratação teve dispensa de licitação após roubo da prova."
A matéria ainda acrescenta que "nos outros anos, após as licitações, o contrato foi renovado sem concorrência. Essa gráfica anunciou falência no fim de março deste ano.
Em julgamento de 24 de abril, o TCU proibiu o governo de renovar a contratação para o Enem continuamente. Neste ano, a corte autorizou, excepcionalmente, contratar a segunda colocada na licitação de 2016, Valid, se 'demonstrada a ausência de tempo para processar novo certame'."2/47
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