O PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, é acusado, em reportagem da Folha de S.Paulo, de ter usado a candidata a
deputada federal por Pernambuco, Maria de Lourdes Paixão, 68, como laranja, para repasse do fundo partidário.
Lourdes Paixão, segundo a reportagem, recebeu cerca R$ 400 mil – a terceira maior beneficiada do País, acima de Bolsonaro e de Joice Hasselmann (candidata a deputada federal de São Paulo, que obteve 1,079 milhão de votos). Cerca de 95% deste dinheiro, repassada a candidata quatro dias antes da eleição, foram gastos em uma única gráfica.
O valor pago seria referente a 9 milhões de santinho e 1,7 milhão de adesivos. Uma quantidade exorbitante levando-se em conta que a candidata obteve apenas 274 votos. Ao jornal, Lourdes Paixão afirmou recebeu um valor “expressivo do partido”.
“Mas acontece que quando eu vim a receber já era campanha final, entendeu, e não deu tempo para me expandir”, afirmou.
A gráfica Itapissu – responsável pela confecção – não funciona nos endereços apontados nem na Nota Fiscal nem no fornecido à Receita Federal.
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