AGU (Advocacia-Geral da União) sustenta, no entanto, que o CRM do Pará não poderia ter divulgado tal informação e enviou nesta sexta-feira (12) pedido de esclarecimentos sobre eventual quebra de sigilo.
O primeiro procedimento se baseia em declarações de Padilha no Programa do Jô, da Rede Globo, no qual disse ser especialista em infectologia. Segundo o CRM-PA, o médico é registrado por lá como clínico geral.
O segundo procedimento visa apurar a contratação de médicos estrangeiros para exercício da medicina no país, parte do programa Mais Médicos, lançado pelo governo federal na segunda-feira. Segundo a assessoria de imprensa do CRM, a entidade já notificou Padilha acerca dos procedimentos.
Agora, o ministro tem 15 dias para apresentar defesa. Um processo ético-disciplinar pode ser aberto contra Padilha caso ele não responda à segunda notificação prevista na legislação da entidade. O prazo para julgamento da sindicância interna do CRM é de, no máximo, dois meses.
FONTE BRASIL 247
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