A matéria autorizava a utilização de armas de fogo por parte dos integrantes da guarda civil do município.
Desabafo
“Vamos proteger apenas o Patrimônio Público, quando houver grandes eventos na cidade não iremos, vamos circular com uma bíblia na mão – rezando para não morrer – e uma flor na outra para entregar aos bandidos que aterrorizam a cidade”. O desabafo é de um integrante da guarda municipal sobralense que prefere não ser identificado.
Inconstitucional
O prefeito justificou o veto observando que a proposta é flagrantemente inconstitucional. “A Câmara não pode legislar sobre esse tipo de propositura e a Constituição é clara ao definir que o papel da guarda municipal é zelar pelo patrimônio público sem poder de polícia”, disse Clodoveu Arruda.POLITICACOMK
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