Além de viajar ao Fórum Econômico Mundial de Davos, o presidente se licenciou para realizar uma cirurgia e ficou 17 dias internado em São Paulo.
Léo Índio, como é conhecido, é próximo de Carlos Bolsonaro, e já teria participado de pelo menos uma reunião reservada com autoridades envolvidas na reforma da Previdência. Oficialmente, foi a três órgãos internos do Planalto, fora salas e gabinetes por que passou sem anúncio nem registro.
Nos últimos dias, em meio à crise do governo, Léo Índio rondou o gabinete do desafeto do primo Carlos. Ao entrar no Planalto, declinou como destinos a Secretaria-Geral, pasta de Gustavo Bebianno; a Casa Civil, de Onyx Lorenzoni; e a Secretaria Especial de Comunicação Social. Os ministros despacham num andar acima do gabinete de Bolsonaro.
O governo não informa as datas nem os motivos das visitas.
Até sexta-feira, o sobrinho do presidente não ocupava nenhum cargo de confiança nem havia sido nomeado. A falta de função não impediu que ele testemunhasse reuniões de cúpula do governo. A Presidência confirmou que em 26 de janeiro ele acompanhou encontro para tratar da tragédia em Brumadinho (MG).
Até sexta-feira, o sobrinho do presidente não ocupava nenhum cargo de confiança nem havia sido nomeado. A falta de função não impediu que ele testemunhasse reuniões de cúpula do governo. A Presidência confirmou que em 26 de janeiro ele acompanhou encontro para tratar da tragédia em Brumadinho (MG).
O jornal O Estado de S. Paulo, porém, encontrou no dia 18 de janeiro o nome "Leonardo de Jesus" como representante da Secom em reunião solicitada pelo secretário executivo da Casa Civil, Abraham Weintraub. Do encontro participaram outras autoridades do governo ligados a temas como a reforma da Previdência.
Procurado, Léo Índio não quis comentar.ESTADÃO
Procurado, Léo Índio não quis comentar.ESTADÃO
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